
Pois é, pessoal. A prefeitura de Jundiaí acabou de dar um verdadeiro puxão de orelha — e dos grandes — numa empresa de engenharia que resolveu fazer corpo mole com as obrigações contratuais. E olha que o troco veio pesado: mais de R$ 1,1 milhão em multas aplicadas sem dó nem piedade.
Segundo fontes próximas ao caso, a empresa — cujo nome a gente até poderia soltar aqui, mas melhor respeitar os trâmites legais — vinha empurrando com a barriga várias cláusulas importantes do contrato firmado com o município. Detalhe: não era qualquer coisinha, mas compromissos que impactavam diretamente serviços essenciais para a população.
O que deu errado?
Bom, pra começar, parece que a galera da engenharia resolveu brincar de "esconde-esconde" com a fiscalização. Sabe aquela velha história de prometer mundos e fundos no papel, mas na hora H... cadê? Pois é.
- Atrasos crônicos nas entregas (e não era por falta de aviso)
- Obras com qualidade abaixo do combinado (ninguém merece serviço meia-boca)
- Falta de documentação comprobatória (ah, essa velha mania de achar que ninguém vai checar)
E olha que a prefeitura não é dessas que dá três advertências antes de agir. Depois de várias notificações ignoradas — sim, a empresa fingiu que não viu — partiu pra ação direta: multa na certa.
E agora, José?
A empresa tem até o dia 15 de agosto para recorrer (vai que cola, né?). Mas se depender da secretária municipal de Finanças, Maria Thereza — que tá com a pulga atrás da orelha com esse caso —, a bronca vai pegar mesmo. "Quando a gente fecha contrato, é pra cumprir. Ponto final", disparou ela, sem papas na língua.
Enquanto isso, os moradores de Jundiaí ficam naquele frio na barriga: será que os serviços afetados vão voltar aos trilhos? A prefeitura garante que sim — e que aliás, já tá de olho em outras empresas que possam estar seguindo o mesmo caminho.
Moral da história: em Jundiaí, contrato descumprido vira multa garantida. E quando o bolso aperta, será que a lição fica?