Cartório de São Luis sofre intervenção judicial após caos e filas intermináveis
Intervenção judicial em cartório de São Luís após caos

A situação simplesmente insustentável na 3ª Zona Eleitoral de São Luís finalmente encontrou uma resposta — e das drásticas, diga-se de passagem. O Tribunal de Justiça do Maranhão resolveu botar ordem na casa, literalmente, após uma enxurrada de queixas da população que parecia não ter fim.

Imagina só: cidadãos perdendo dias inteiros em filas quilométricas, serviços essenciais simplesmente travando sem explicação, e um clima geral de desespero — parece cena de filme distópico, mas era o dia a dia no cartório. A gota d'água veio quando as denúncias chegaram ao poder judiciário, que não teve dúvidas: era hora de intervir.

O que deu errado?

O problema, ao que tudo indica, não foi um só. Uma combinação perigosa de — pasme — falta de funcionários, sistemas que teimavam em cair nos momentos mais cruciais, e uma organização que deixava muito a desejar. Resultado? Um caos generalizado que afetava desde quem queria tirar simples certidões até processos eleitorais urgentíssimos.

Não era raro ver pessoas chegando antes do amanhecer e voltando para casa com as mãos abanando, frustradas e sem resolver nada. Uma verdadeira via crucis burocrática.

A intervenção na prática

A ordem judicial é clara: nomear um interventor técnico para assumir as rédeas da situação. Essa pessoa — ou equipe — terá um prazo curto, mas suficiente, para diagnosticar todos os pontos críticos e implementar soluções práticas. A meta? Restabelecer o funcionamento normal do cartório o mais rápido possível.

E olha, a tarefa não é das mais fáceis. Além de resolver os problemas imediatos, o interventor precisará pensar em medidas preventivas para evitar que essa bagunça toda se repita no futuro. Um desafio e tanto!

E os usuários?

Para a população, a medida chegou como um alívio — ainda que tardio. Muitos torcem para que, finalmente, possam resolver suas pendências sem precisar de paciência de jô ou virar noites em frente ao cartório.

Resta saber se a intervenção será suficiente para desatar os nós burocráticos que se formaram. Uma coisa é certa: o olho do judiciário não vai sair de cima do cartório tão cedo. E que assim seja!