Cenas de terror: Coluna de areia devora cidade no interior de São Paulo; veja o vídeo impressionante
Coluna de areia devora cidade no interior de SP

Parecia cena de filme apocalíptico, mas era bem real. Na tarde de domingo, 21 de setembro, os moradores de Guaimbê, uma pacata cidade do interior paulista, testemunharam algo que dificilmente esquecerão. Do nada, o céu azul deu lugar a uma cortina marrom aterrorizante.

Uma coluna de areia — sim, você leu certo — simplesmente engoliu parte da cidade. Em questão de minutos, a visibilidade despencou a zero. O vento uivava como se fosse um personagem de pesadelo, arrastando tudo que encontrava pela frente.

O dia que virou noite

Quem estava na rua precisou correr para se proteger. "Pensei que era o fim do mundo", confessou uma moradora, ainda visivelmente abalada. "Nunca vi nada parecido em todos os meus anos vivendo aqui."

Os vídeos que circularam nas redes sociais são de cair o queixo. Dá pra ver a nuvem marrom avançando de forma implacável sobre as casas e ruas. É assustadoramente fascinante, se é que me entendem.

Danos e consequências

  • Várias árvores foram derrubadas pela força do vento
  • Fiações elétricas foram atingidas, causando quedas de energia
  • Telhados de algumas residências sofreram avarias
  • O trânsito precisou ser interrompido por segurança

Os bombeiros receberam diversos chamados, mas felizmente — e isso é um alívio — não houve registro de feridos graves. A Defesa Civil foi acionada e está avaliando os estragos. A sorte é que o fenômeno foi rápido, mas intenso.

Mas o que causou esse fenômeno?

Segundo os meteorologistas, a combinação foi perfeita para o caos: tempo seco, calor intenso e ventos fortes em altitude. Quando essas condições se encontram, o resultado pode ser espetacular — no sentido mais assustador da palavra.

Especialistas explicam que essas nuvens de poeira são mais comuns do que imaginamos, mas geralmente em intensidades menores. O que aconteceu em Guaimbê foi, digamos, a versão turbo do fenômeno.

Agora a cidade tenta voltar à normalidade, enquanto os moradores ainda processam o susto. Uma lição que ficou: a natureza sempre nos lembra quem manda, não é mesmo?