
Parece que o setor de aviação está mesmo decolando — e não estamos falando só dos aviões. A SITA, aquela fornecedora de TI que todo mundo no meio conhece (mas que o passageiro comum nem imagina o quanto trabalha nos bastidores), acabou de anunciar números que fariam qualquer concorrente suar frio.
US$ 1,6 bilhão. É isso mesmo, você não leu errado. Só nos primeiros seis meses de 2024, a empresa — que basicamente mantém o mundo aeroportuário funcionando sem travar — faturou o equivalente a umas boas dezenas de jatinhos particulares.
O segredo? Inovar onde ninguém mais pensa
Enquanto a gente reclama do Wi-Fi grátis que sempre cai nos aeroportos, a SITA tá lá nos bastidores fazendo mágica. Desde sistemas de bagagem que quase (quase!) nunca se perdem até aquelas telinhas de check-in que a gente xinga quando demora — tudo passa pelas mãos dessa gigante discreta.
"Mas por que tanta grana?", você deve estar se perguntando. Bom, com o tráfego aéreo voltando com tudo pós-pandemia — e com uma sede de tecnologia que só aumenta —, a demanda por soluções inteligentes explodiu. E a SITA? Bem, eles estavam no lugar certo, na hora certa, com as soluções certas.
Números que impressionam até os céticos
- Crescimento de 12% comparado ao mesmo período em 2023 — em um mercado que ainda se recupera
- Mais de 400 aeroportos pelo mundo usando seus sistemas como se fossem água e oxigênio
- 90% das companhias aéreas globais dependendo de pelo menos um serviço deles
Não é à toa que os analistas financeiros estão chamando de "o caso de amor mais lucrativo entre tecnologia e aviação". E olha que nem estamos falando daqueles aplicativos bonitinhos que a gente usa — a SITA opera nos sistemas centrais, aqueles que, se falharem, viram o caos em carne e osso.
O futuro? Segundo fontes internas (daquelas que pedem pra não serem nomeadas), a empresa já está testando coisas que parecem saídas de ficção científica — desde identificação facial que dispensa documentos até sistemas de bagagem que literalmente pensam por si só. Assustador? Talvez. Impressionante? Com certeza.
Enquanto isso, nós, meros mortais, seguimos reclamando das filas no raio-X. Ironias da vida moderna.