Foi por pouco. Um daqueles momentos em que o coração parece querer sair pela boca — e não estamos exagerando. Na última segunda-feira (21), um jato executivo da Embraer, fabricado aqui no Brasil, precisou realizar uma manobra de emergência digna de filme de ação para evitar uma colisão com um bombardeiro B-52 da Força Aérea dos Estados Unidos.
Segundo relatos, o susto aconteceu em pleno voo, quando as duas aeronaves se aproximaram perigosamente. O piloto do avião brasileiro, com sangue frio de dar inveja a qualquer herói de Hollywood, agiu rápido: alterou a rota bruscamente e aumentou a altitude. Tudo isso em questão de segundos.
Detalhes que deixam qualquer um de cabelo em pé
O B-52, aquele gigante que parece saído de um filme da Guerra Fria, estava em missão de treinamento. Já o jato da Embraer — um Legacy 500, pra quem entende do assunto — seguia sua rota comercial normalmente. Até que, do nada, os sistemas de alerta começaram a apitar feito loucos.
"Foi coisa de cinema", contou um especialista em aviação que preferiu não se identificar. "A distância entre eles era tão pequena que, se um dos pilotos tivesse hesitado por um segundo, a história seria outra."
E agora, quem paga o pato?
Bom, como sempre nesses casos, já começou aquele vai-e-vem de responsabilidades. A FAA (a Anac dos Estados Unidos) está investigando o caso junto com as autoridades brasileiras. Enquanto isso, os fãs de aviação não param de especular nas redes sociais — tem até quem diga que foi "quase um Top Gun da vida real".
O que sabemos até agora:
- Ninguém se machucou (ufa!)
- As aeronaves não sofreram danos
- Os controladores de voo estão sendo questionados sobre o que deu errado
E você, o que acha? Será que foi falha humana ou problema nos sistemas? Uma coisa é certa: os pilotos merecem um prêmio por terem evitado o pior. No mundo da aviação, como dizem os experientes, "não existe quase acidente — existe acidente e existe sorte". E desta vez, a sorte estava do lado de todos.
