
Imagine a cena: um avião comercial cruzando os céus da Coreia do Sul quando, de repente, o inesperado acontece. Segundo um relatório técnico que está dando o que falar, os pilotos — em um daqueles lapsos que custam caro — desligaram justamente o motor que ainda funcionava, deixando ativo o que apresentava problemas. Sim, você leu certo.
O caso, que aconteceu no último mês, só não terminou em tragédia maior por um triz. Detalhes apontam que a confusão começou quando a equipe identificou uma falha no motor direito. Até aí, tudo dentro do protocolo. O problema? Na hora H, alguém se enganou feio no comando.
O que deu errado?
Fontes próximas à investigação contam que a sequência de eventos foi mais ou menos assim:
- Alerta de superaquecimento no motor direito soa na cabine
- Pilotos iniciam procedimento padrão para desligamento controlado
- Na pressa — ou talvez pelo stress da situação — o comando vai para o motor esquerdo
- Resultado: a aeronave perde potência crítica em pleno voo
"É o tipo de erro que ninguém espera de profissionais treinados", comenta um especialista em segurança aérea que preferiu não se identificar. "Mas acontece. A fadiga, a pressão, mil fatores podem contribuir."
Consequências e lições
Por sorte, a tripulação conseguiu realizar um pouso de emergência sem vítimas. Mas o susto foi grande. Agora, companhias aéreas pelo mundo estão revisando seus protocolos — alguns já falam em incluir verificações redundantes para evitar que o erro se repita.
E você, já parou pra pensar como um simples engano pode colocar centenas de vidas em risco? A aviação é segura, sim, mas esse caso mostra que até nos sistemas mais testados, o fator humano pode pregar peças.
PS: A fabricante do avião já se pronunciou, dizendo que vai "reavaliar os sistemas de alerta". Será suficiente? Só o tempo dirá.