
Parece que o setor aéreo brasileiro está prestes a dar um salto — e não estamos falando de decolagem. O grupo Esfera, aquele mesmo que costuma mexer os pauzinhos nos bastidores da economia, está preparando uma proposta suculenta para modernizar o caótico (e às vezes hilário) sistema de aviação do país.
Segundo fontes que preferem não ter os nomes estampados por aí, o pacote inclui desde medidas para desburocratizar a vida do passageiro até inovações tecnológicas que fariam o Sérgio Cabral — o avião, não o político — corar de vergonha.
O que está em jogo?
Imagine só: menos filas intermináveis, sistemas digitais que não travam na hora H e talvez — quem sabe? — até preços mais amigáveis. A proposta, que deve chegar às mãos do governo ainda este mês, tem três pilares principais:
- Digitalização radical: Adeus, papelada! O plano prevê unificar sistemas que hoje parecem ter sido criados na era do rádio.
- Infraestrutura 2.0: Aeroportos funcionando como relógio suíço (ou quase).
- Regras claras: Porque ninguém merece surpresas desagradáveis na hora de voar.
E tem mais — o pessoal da Esfera está cozinhando algo sobre parcerias público-privadas que poderiam injetar um fôlego danado no setor. Mas calma, não é aquela velha história de "privatizar tudo". A ideia parece ser mais inteligente, com modelos híbridos que já deram certo lá fora.
E os passageiros?
Ah, essa é a parte boa! Se tudo der certo — e sabemos que no Brasil "se" é uma palavra grande — podemos esperar:
- Check-in mais rápido que fila de banco em dia de pagamento
- Sistemas de bagagem que não confundam sua mala com um artefato arqueológico
- Transparência nos preços (sonho ou possibilidade?)
Claro, entre o papel e a realidade há um oceano de desafios. Burocracia, interesses corporativos e aquela velha mania brasileira de complicar o simples podem atrapalhar a festa. Mas pelo menos alguém está tentando botar ordem nesse galinheiro — perdão, nesse aeroporto.
Fiquem de olho: nos próximos dias devem vazar mais detalhes sobre essa proposta que promete — finalmente — trazer o setor aéreo brasileiro para o século XXI. Ou pelo menos para o final do século XX.