Quem diria, hein? O famoso — e às vezes caótico — aeroporto de Congonhas, no coração de São Paulo, pode estar prestes a virar notícia de novo. Dessa vez, por um motivo que vai fazer muita gente comemorar: a possível volta dos voos internacionais em 2026. Sim, você leu certo!
Segundo fontes próximas ao projeto, a Infraero já está com a faca e o queijo na mão para modernizar a infraestrutura. E olha, não é pouca coisa. A ideia é adaptar o terminal para receber aeronaves maiores e, claro, atender aos rigorosos requisitos de imigração e alfândega. Alguém aí já sentiu o cheiro de café fresquinho na sala de espera?
O que muda para os passageiros?
Bom, se tudo der certo (e torcemos para que dê), a expectativa é que voos para países da América do Sul — como Argentina, Chile e Uruguai — sejam os primeiros a desembarcar por lá. Imagina só: descer em Congonhas depois de um passeio em Buenos Aires, sem precisar enfrentar o trânsito até Guarulhos. Sonho ou realidade?
Ah, mas calma lá! Antes que você comece a planejar sua próxima viagem, é bom saber que:
- A obra ainda depende de aprovações — e sabemos como essas coisas podem enrolar no Brasil, né?
- O espaço físico é limitado. Não espere um aeroporto gigante como Galeão ou Guarulhos.
- Os voos devem ser prioritariamente regionais, pelo menos no começo.
E tem mais: os especialistas em aviação estão divididos. Uns acham que é uma jogada de mestre, já que Congonhas fica a apenas 8 km do centro financeiro da cidade. Outros torcem o nariz — afinal, o aeroporto já opera no limite com os voos domésticos. E você, o que acha?
E os moradores da região?
Bom, essa é a parte delicada. Quem mora perto do aeroporto já sofre com o barulho das aeronaves — e agora pode ter que lidar com ainda mais movimento. Por outro lado, o comércio local deve bombar com a chegada de turistas estrangeiros. Dá para imaginar aquela padaria da esquina vendendo pão de queijo para gringo? Pois é.
Enquanto isso, a prefeitura promete estudos de impacto ambiental e consultas públicas. Será que vão ouvir a população de verdade, ou é só para inglês ver? Só o tempo dirá.
