
Quem passa pelo Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, já pode sentir o cheirinho de novidade no ar — e não, não é só o café fresquinho da lanchonete. A sala de embarque remoto, aquela que muita gente nem lembrava que existia, ganhou um upgrade digno de aplausos.
Parece que ontem mesmo a gente reclamava daqueles bancos duros e da falta de tomadas, né? Pois é, os tempos mudaram. Agora são 162 metros quadrados a mais de espaço, bancos que até convidam pra uma soneca rápida (mas não durma demais, hein?) e — finalmente! — tomadas pra todo mundo. Até seu primo que viaja com três celulares pode ficar tranquilo.
Mudanças que fazem diferença
Quer saber o que mais mudou? Olha só essa lista:
- Ar-condicionado que não parece um ventilador de faz-de-conta
- Sinal de Wi-Fi que não some quando você mais precisa
- Banheiros que não dão vontade de segurar a respiração
E tem mais: a Infraero — aquela galera que cuida dos aeroportos — promete que a obra não vai parar por aí. Dizem por aí que até final do ano vem mais novidade. Será que colocam aquelas poltronas massageadoras? (A gente pode sonhar, não é mesmo?)
E os passageiros, o que acham?
Quem já testou a nova estrutura não esconde o sorriso. "Parece que saí do século passado e fui parar no futuro", brincou a consultora Mariana, enquanto carregava o celular numa daquelas tomadas novinhas em folha. Já o Rodrigo, executivo que vive entre um voo e outro, foi mais direto: "Finalmente entenderam que passageiro não é sardinha enlatada".
Ah, e pra quem tá pensando "mas eu nunca uso essa tal de sala remota", saiba que ela é a salvação quando o voo atrasa e o aeroporto fica mais cheio que shopping em liquidação. Melhor ter e não precisar, concordam?