
Parece que o Brasil está mesmo com as asas abertas! Dados fresquinhos mostram que os aeroportos nacionais registraram um salto de 10% no movimento no primeiro semestre de 2025 — e olha que a alta temporada nem começou direito.
Quem diria, hein? Depois daquele baque da pandemia, o setor aéreo tá dando um show de recuperação. E não é só aquela história de "voltamos ao normal": os números já passaram os índices pré-crise, como se o país tivesse engolido um energético de crescimento.
Por que tanta gente no céu?
Bom, os especialistas apontam três razões principais (mas tem umas coisinhas a mais que a gente vai contar):
- Tarifas mais baratas — parece que as companhias aéreas finalmente entenderam que brasileiro gosta é de promoção
- Novas rotas — principalmente aquelas que ligam cidades médias sem precisar passar por São Paulo ou Brasília
- Turismo interno em alta — o dólar nas alturas fez a galera redescobrir as praias e montanhas do próprio país
Ah, e tem um detalhe curioso: os voos noturnos e de madrugada explodiram em popularidade. Parece que o brasileiro tá preferindo dormir no avião do que pagar hotel — gênio ou miserável? Você decide!
Os campeões de movimento
Enquanto o aeroporto de Guarulhos (SP) segue liderando — claro —, os destaques mesmo foram:
- Confins (MG) com crescimento de 18% (obrigado, montanhas de Minas!)
- Salvador (BA) com 15% a mais (praia chama, né?)
- Recife (PE) fechando o pódio (alguém disse frevo e carnaval fora de época?)
E olha só que reviravolta: alguns aeroportos regionais, como os de Vitória (ES) e Cuiabá (MT), tiveram alta maior que os grandes hubs. Sinal de que o país tá mesmo se conectando por inteiro — finalmente!
Mas calma lá que não é só flores. Com tanto voo, os atrasos médios aumentaram uns 12 minutos. E aquele papo de "vamos melhorar a infraestrutura"? Bem... ainda é papo. Quem já ficou horas na fila do raio-x sabe do que tô falando.
No fim das contas, os números mostram um Brasil que não para — literalmente. Se o ritmo continuar assim, 2025 pode bater todos os recordes. Resta saber se os aeroportos vão aguentar o tranco (ou se a gente vai ter que começar a embarcar de madrugada mesmo).