
Imagine estar almoçando tranquilamente e, num piscar de olhos, sua vida vira de cabeça para baixo. Foi exatamente o que aconteceu com uma cuiabana de 44 anos nesta sexta-feira (6) - uma cena cotidiana que terminou em tragédia.
Por volta das 13h, tudo começou como um dia normal. Ela mastigava um pedaço de pão, desses que a gente come todo dia sem pensar duas vezes. Só que dessa vez... algo deu errado. Horrivelmente errado.
O pedaço de alimento - algo tão simples, tão comum - decidiu tomar o caminho errado. E não foi uma obstrução parcial, daquelas que a gente tosse e resolve. Não. Foi direto para as vias respiratórias, bloqueando tudo completamente.
O desespero da família e a corrida contra o tempo
Imediatamente, percebendo a gravidade da situação, os familiares entraram em ação. Ligações desesperadas para o Samu, tentativas de ajudar... mas sabe como é? Às vezes, mesmo fazendo tudo certo, as coisas saem errado.
Os socorristas chegaram rápido, até que chegaram. Mas quando um engasgo é total... bem, o relógio biológico não perdoa. Oxigênio não chega ao cérebro, e minutos parecem horas.
Eles tentaram de tudo - manobras de desengasgo, tudo o que o protocolo manda. Mas não adiantou. Ela já estava em parada cardiorrespiratória quando a ajuda profissional chegou.
Uma tragédia silenciosa que acontece mais do que imaginamos
O que mais assusta nesses casos? É a normalidade do contexto. Comer pão! Algo que fazemos várias vezes ao dia, sem nenhum medo, sem nenhuma preocupação.
E não é a primeira vez que acontece - engasgos matam mais gente do que a gente imagina. Só no Brasil, são centenas de casos por ano. A maioria poderia ser evitada com medidas simples:
- Mastigar bem os alimentos (parece conselho de vó, mas salva vidas)
- Não falar ou rir enquanto come
- Ter cuidado redobrado com crianças e idosos
- Aprender manobras de desengasgo - sério, todo mundo deveria saber
O corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal... trâmite burocrático de sempre depois de uma tragédia dessas. A polícia foi acionada, claro, mas é mais para registro mesmo - não há nenhuma suspeita de crime.
É daquelas coisas que a gente pensa "poderia ter sido comigo". E poderia, sim. A diferença entre um dia normal e uma tragédia às vezes é um simples pedaço de pão indo para o lugar errado.
Fica o alerta - e aquele aperto no coração de saber que uma família inteira está de luto por causa de um acidente tão... comum. tão evitável. tão triste.