Onda de furtos em Mogi das Cruzes prejudica serviços essenciais e deixa população em alerta
Onda de furtos em Mogi afeta serviços essenciais

Parece que alguém resolveu fazer uma "limpa" nos espaços públicos de Mogi das Cruzes — e não, não estamos falando de faxina. Nos últimos dias, uma sequência de furtos tem tirado o sossego da população e, pior, atrapalhado serviços que todo mundo precisa.

Não bastasse o prejuízo material — que já é grande —, os bandidos estão mirando justamente em equipamentos que mantêm a cidade funcionando. Já pensou chegar no posto de saúde e descobrir que faltam medicamentos porque roubaram os computadores? Pois é...

O que sumiu?

Segundo relatos, os ladrões têm se especializado em:

  • Computadores de unidades básicas de saúde (sim, aqueles que armazenam prontuários médicos)
  • Equipamentos de escolas públicas (e agora as aulas estão prejudicadas)
  • Até cabos de energia de áreas comuns sumiram! (Quem nunca precisou de uma iluminação pública à noite, né?)

O mais curioso? Alguns furtos aconteceram em plena luz do dia. "Parece que perderam até a vergonha", comentou uma moradora que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-la?

Efeito dominó

O problema vai muito além do prejuízo imediato. Sem os equipamentos:

  1. Atendimentos médicos estão sendo remarcados (e você sabe como é fila do SUS...)
  2. Alunos ficaram sem aulas de informática (em plena era digital!)
  3. A prefeitura gasta dinheiro público consertando estragos (que poderia ir para educação ou saúde)

"É um ciclo vicioso", desabafa um servidor público. "Roubam, a gente para de funcionar, gastamos para repor, e quando menos esperamos... sumiu de novo!"

E a segurança?

Aqui entra a parte mais delicada. Apesar das câmeras de vigilância — algumas até foram levadas também, ironicamente —, os criminosos parecem conhecer bem os horários de rondas. "Eles agem rápido, como quem sabe exatamente o que quer", relata um guarda municipal.

Enquanto isso, a população fica naquele dilema: reclama da falta de policiamento, mas também tem medo de denunciar. "Na minha rua todo mundo viu, mas ninguém quer se envolver", conta um comerciante da região central.

Será que essa onda de crimes vai continuar? A prefeitura promete reforçar a segurança, mas até lá... melhor trancar bem as portas — mesmo que seja do posto de saúde.