
Não foi um dia qualquer em Campo Grande. Por volta das 14h desta quinta-feira (18), o que começou como uma pequena fumaça no horizonte rapidamente se transformou em um pesadelo urbano — um incêndio descontrolado em um terreno baldio, daqueles que faz a garganta arder só de lembrar.
E não, não foi "só mais um": testemunhas relataram que as chamas alcançaram altura equivalente a um prédio de três andares, enquanto a fumaça — espessa como caldo de cana — escureceu o céu em um raio de cinco quarteirões. "Parecia o fim do mundo", contou Dona Maria, 62 anos, que teve que fechar todas as janelas de casa.
O caos nos bairros vizinhos
Imagine só: crianças sendo retiradas de escolas próximas, comércios fechando às pressas e até animais de estimação entrando em pânico. O Corpo de Bombeiros levou quase uma hora para controlar as chamas — tempo suficiente para que vídeos dramáticos inundassem os grupos de WhatsApp da região.
- Mais de 10 viaturas no local
- Hidrantes públicos usados como reforço
- Nenhuma vítima humana registrada (graças a Deus!)
E sabe o pior? Esse não é o primeiro caso do tipo neste ano. Só em julho, já são três ocorrências similares — o que levanta suspeitas sobre possíveis atos criminosos ou, no mínimo, uma negligência absurda com terrenos abandonados.
E agora, José?
Enquanto a Defesa Civil faz avaliações de danos (e o cheiro de queimado ainda paira no ar), moradores cobram respostas. "Ou fiscalizam esses terrenos, ou vamos ter que lidar com isso todo verão", reclama o pedreiro João Santos, 47 anos, enquanto mostra o vídeo que filmou — aquele mesmo que já rodou meio Brasil.
Ah! E se você pensa que isso é "problema dos outros", é melhor repensar: especialistas alertam que, com o tempo seco e ventos fortes típicos desta época, qualquer faísca pode virar tragédia. Fica o alerta!