
Um cenário de destruição total foi o que encontraram as equipes de emergência na manhã desta sexta-feira (22) em Juti, cidade a 280 km de Campo Grande. Dois ônibus escolares, estacionados em um pátio, foram completamente reduzidos a cinzas por um violento incêndio. O prejuízo? Algo em torno de setecentos mil reais – uma facada no orçamento público.
Parece que o fogo começou por volta das 7h30 da manhã, horário em que a cidade já começava a agitar. Testemunhas relataram às autoridades que as chamas simplesmente surgiram do nada, consumindo os veículos com uma fúria impressionante. Em questão de minutos, o estrago já estava feito.
Resposta Rápida e uma Dúvida Enorme
Os bombeiros de Naviraí, a 50 km de distância, foram acionados rapidamente. Mas a distância é uma inimiga cruel em situações assim. Quando chegaram ao local, o que restava dos ônibus eram basicamente estruturas metálicas retorcidas e tudo mais virara pó. Acredite, era uma visão desoladora.
E aí vem a pergunta de um milhão de dólares: o que teria causado isso? A Polícia Militar Ambiental, que também está na linha de investigação, ainda não tem uma pista concreta. Eles trabalham com algumas possibilidades, mas nada definitivo. Desde um curto-circuito elétrico – aquela velha conhecida das tragédias – até, pasmem, a possibilidade de ter sido um ato de vandalismo. Sim, infelizmente isso também passa pela cabeça dos investigadores.
O Prejuízo Vai Muito Além do Dinheiro
Olha, não é só uma questão de replacing veículos. Cada um daqueles ônibus representava um elo vital no dia a dia de dezenas de famílias. Eles garantiam que crianças e adolescentes chegassem à escola com segurança. Agora, a secretaria municipal de educação tem um problemão nas mãos para resolver, e rápido. A volta às aulas pode ficar complicada para muita gente.
O prefeito em exercício, Éder Mio, não escondeu a preocupação. Ele confirmou que os veículos eram mesmo da prefeitura e que o valor do prejuízo é astronômico para os cofres de um município de porte médio. A prioridade agora, segundo ele, é não deixar os estudantes na mão. Eles já estão correndo atrás de alternativas para minimizar o transtorno.
Enquanto isso, os peritos trabalham no local. Eles vasculham cada centímetro daquele ferro retorcido em busca de qualquer evidência que possa contar a história real por trás dessas chamas. Uma coisa é certa: a comunidade de Juti espera ansiosamente por uma resposta.