
A manhã desta terça-feira, 1º de outubro, começou com um cenário sombrio na orla de Natal. Por volta das 7h30, banhistas que chegavam para aproveitar o início do dia na Praia de Areia Preta se depararam com uma cena que interrompeu a rotina tranquila do litoral potiguar.
Lá estava ele — um corpo em estado já avançado de decomposição, entregue às margens do Atlântico. A visão, francamente, chocou quem passava pelo local. A Polícia Militar foi acionada rapidamente, mas a situação já era irreversível.
O que se sabe até agora sobre a descoberta
As primeiras informações são escassas, e isso é o que mais preocupa. O corpo foi encontrado próximo à faixa de areia, mas as autoridades não divulgaram muitos detalhes sobre as características físicas da vítima. O estado de decomposição, segundo fontes, dificulta bastante uma identificação visual.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) já está no caso — os peritos trabalharam no local coletando evidências que possam esclarecer esse mistério. E não é pouca coisa: eles examinaram cada centímetro da área onde o corpo foi encontrado, procurando por qualquer pista que possa contar essa história trágica.
As perguntas que ficam no ar
Quem era essa pessoa? Como ela chegou até ali? Foi o mar que trouxe, ou algo mais sinistro aconteceu? São questões que ecoam entre os moradores da região. A Polícia Civil assumiu as investigações e promete deixar nenhuma pedra sem revirar.
O delegado responsável pelo caso adiantou que todas as possibilidades estão sendo consideradas — desde acidente até causas mais violentas. A verdade é que, por enquanto, só o mar sabe o que realmente aconteceu.
Enquanto isso, a vida segue na Praia de Areia Preta, mas com um sabor amargo. O sol continua brilhando, as ondas quebrando suavemente, mas a lembrança daquela descoberta macabra permanece. Uma triste realidade que mancha a beleza natural de um dos cartões-postais mais famosos do Nordeste.