
Era pra ser uma sexta-feira comum no Setor Marista, mas o que começou como um dia normal se transformou num pesadelo para os moradores do Edifício Rio Verde. Por volta das 15h30, as chamas tomaram conta de um apartamento no 8º andar — e olha, não foi pouco não.
Parece que o fogo começou na sala, mas essa informação ainda é preliminar. Os bombeiros chegaram em menos de 10 minutos, segundo testemunhas, mas já era tarde demais para o imóvel. A fumaça escura era tão densa que dava pra ver de vários quarteirões de distância.
Correria e susto no prédio
Os vizinhos relataram uma correria dos bons. "A gente ouviu os alarmes e primeiro pensou que era exercício, mas quando o cheiro de queimado chegou... Meu Deus, foi um desespero", contou uma moradora do 6º andar que preferiu não se identificar.
Os bombeiros, esses heróis do cotidiano, trabalharam rápido — deve ter sido coisa de meia hora pra controlar totalmente o incêndio. Usaram dois caminhões e uma equipe de 12 homens. A estratégia? Combate direto às chamas e ventilação para tirar a fumaça.
Prejuízo total e sorte no meio da tragédia
O apartamento ficou praticamente destruído. Não sobrou nada utilizável — móveis, eletrônicos, documentos... Tudo virou cinza. Os outros andares sofreram com água e fumaça, mas nada comparado ao que aconteceu no 8º.
Agora, o que realmente importa: ninguém se machucou. O proprietário não estava em casa na hora, e todos os moradores conseguiram sair a tempo. Sorte? Com certeza. Mas também mostra a importância dos alarmes funcionando direito.
Os peritos já estão investigando as causas. Primeira suspeita? Problemas elétricos. O prédio não é dos mais novos, e sobrecarga em tomadas é sempre um perigo iminente.
Enquanto isso, o síndico corre contra o tempo para organizar a limpeza e os reparos necessários. Segurança primeiro, sempre — essa história serve de alerta para todo mundo checar sua fiação.