Era pra ser mais uma noite tranquila no Distrito Industrial de Manaus, mas o céu alaranjado e o cheio de queimado não deixaram dúvidas: algo saiu muito errado. Por volta das 3h da madrugada, as primeiras labaredas começaram a devorar uma fábrica — e o fogo, esse danado, não quis saber de dar trégua.
Os bombeiros, esses heróis de plantão, chegaram rápido, mas o que encontraram era digno de filme catástrofe. Paredes desabando, estruturas metálicas torcendo como papel, e aquela fumaça preta que parecia querer engolir o bairro inteiro. "Nunca vi coisa igual", confessou um morador que preferiu não se identificar — e dá pra entender o porquê.
O que se sabe até agora?
Ah, os detalhes... esses sempre demoram a chegar. Mas vamos ao que importa:
- O incêndio começou no galpão de estoque — pelo menos é o que apontam os primeiros relatos
- Quatro viaturas dos bombeiros estão no local, com pelo menos 12 profissionais trabalhando sem parar
- A empresa atingida (que ainda não teve o nome divulgado) produz componentes eletrônicos — ironia cruel, considerando que foi a energia elétrica uma das possíveis causas
E aí vem aquela pergunta que não quer calar: como um negócio desses acontece numa área que deveria ter todos os protocolos de segurança? Os fiscais municipais devem ter um belo trabalho pela frente...
Impacto na região
Quem mora nas redondezas já sente na pele — ou melhor, nos pulmões. A fumaça densa obrigou alguns vizinhos a saírem de casa, mesmo com o risco controlado (ou pelo menos é o que dizem as autoridades). E tem mais:
O trânsito na Avenida Pedro Teixeira está caótico, com desvios improvisados que estão deixando até os motoristas mais experientes perdidos. Algumas empresas próximas decidiram liberar os funcionários mais cedo — melhor prevenir, não é mesmo?
Enquanto isso, os bombeiros seguem naquela batalha desigual contra as chamas. A previsão? "Vai demorar", resumiu um dos comandantes, com aquela cara de quem já viu demais na vida. O importante é que, até o momento, não há registros de vítimas — e que continue assim.
