Falha Grave de Segurança no The Town: Público Invade Área Restrita com Sinalizadores
Falha de segurança no The Town: público invade com sinalizadores

Imagine a cena: milhares de pessoas, música alta, a energia elétrica do show do Bruno Mars no The Town... e de repente, uma brecha na segurança que poderia ter terminado em tragédia. Pois é, meu amigo, foi exatamente o que aconteceu no último sábado.

Não é brincadeira não — a segurança simplesmente deu uma cochilada feia. Um grupo considerável de pessoas conseguiu — pasmem — invadir a área vip do evento carregando sinalizadores. Sinalizadores! Aquelas coisas que soltam fogo para cima, que queimam, que... bem, todo mundo sabe o perigo que representa.

Como foi que isso aconteceu?

Parece que os organizadores subestimaram — e muito — a criatividade do público. Enquanto a produção do evento devia estar focada no show, uma turma achou um ponto cego na segurança e simplesmente entrou. Sem ticket vip, sem credencial, sem nada. Sinalizadores na mão e sorriso no rosto.

E olha, não foi pouca gente não. Dá para contar nos dedos de uma mão? Nem pensar. Era uma multidão que conseguiu acessar áreas restritas, e o pior: com esses artefatos pirotécnicos que são expressamente proibidos. Alguém estava dormindo no ponto, não é possível.

E o Bruno Mars no meio disso tudo?

O cara seguiu cantando como se nada estivesse acontecesse — profissional até o último fio de cabelo. Mas dá para imaginar a preocupação da equipe dele? Show internacional, artista de primeira linha, e uma falha de segurança dessas? É de deixar qualquer agente artístico de cabelo em pé.

O que me deixa pensando é: até quando vamos ver esses erros primários em eventos grandes? The Town não é festival de igreja, é um dos maiores do país! E ainda por cima em São Paulo, que já tem experiência com megaeventos.

Reação dos organizadores

Até agora — pelo que sabemos — silêncio quase total. Aquela velha estratégia de 'se não falar, ninguém vai lembrar'. Mas o público não esquece tão cedo. Nas redes sociais, a revolta é geral. Pagar caro por um ingresso e ver que a segurança falha assim? Dá um desânimo.

E não é só questão de dinheiro não. É risco real de acidente, de incêndio, de tumulto... em um espaço lotado como aquele, uma faísca pode ser o suficiente para o caos. Sortee que dessa vez não aconteceu nada mais grave.

Será que vamos aprender com esses erros? Ou vai precisar acontecer uma desgraça para tomarem a segurança a sério? Pergunta que não quer calar.