Imagine acordar com um estrondo capaz de arrancar você da cama. Foi exatamente o que aconteceu em um apartamento em Uberlândia, quando um vazamento de gás — daqueles que ninguém percebe até ser tarde demais — virou uma bola de fogo sem aviso prévio.
A vítima, uma mulher que ainda não teve o nome divulgado, teve 67% do corpo queimado. Só de pensar nisso, dá um frio na espinha. Os bombeiros chegaram rápido, mas o estrago já estava feito: paredes carbonizadas, móveis reduzidos a cinzas e um cheiro de tragédia no ar.
O que sabemos até agora:
- Horário do susto: Por volta das 9h da manhã, quando a maioria das pessoas estava começando o dia.
- Causa provável: Vazamento de gás acumulado — e olha que isso não é coisa de filme, acontece mais do que a gente imagina.
- Estado da vítima: Grave, mas estável. Os médicos disseram que ela vai enfrentar um longo caminho até a recuperação.
Moradores do prédio, ainda em choque, contaram que ouviram um barulho "como se o mundo fosse acabar". Um deles, o senhor Antônio (que pediu pra não dar o sobrenome), quase tropeçou no corredor ao tentar ajudar: "Nunca vi nada igual em 40 anos vivendo aqui", disse, com as mãos ainda tremendo.
E agora?
A Defesa Civil já está no local avaliando os danos — e cá entre nós, o apartamento não deve ser habitável tão cedo. Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: como evitar que isso se repita? Especialistas lembram que a manutenção periódica dos botijões e a instalação de detectores de gás podem ser a diferença entre um dia normal e uma tragédia.
Ah, e se você tá pensando "isso nunca aconteceria comigo", é bom repensar. Acidentes domésticos são a terceira maior causa de mortes no Brasil. Dá pra acreditar?
