Evento em Piracicaba termina em tragédia: 5 feridos e criança em estado grave — polícia investiga
Evento em Piracicaba deixa 5 feridos e criança grave

O que deveria ser uma noite de celebração virou um pesadelo em Piracicaba. Um evento de formatura, que reunia familiares e amigos, terminou com cinco pessoas feridas e uma criança em estado grave — segundo informações preliminares, tudo começou com uma falha estrutural no palco montado às pressas.

A polícia, claro, não ficou de braços cruzados. Já instaurou um inquérito pra desvendar o que deu errado. E olha, a lista de ouvidos não é pequena: organizadores do evento e representantes da prefeitura terão que explicar (e bem) os protocolos de segurança ignorados.

Detalhes que assustam

Testemunhas contam que o barulho foi de estremecer o chão. "Parecia um trovão", disse um pai que estava a menos de três metros do palco improvisado. A criança mais grave — uma menina de 8 anos — foi levada de helicóptero pra um hospital especializado. Os outros feridos? Fraturas expostas, cortes profundos e, claro, o trauma psicológico que ninguém calcula direito.

E agora, José? A prefeitura emitiu nota dizendo que "analisa os fatos", mas todo mundo sabe: quando a máquina pública se move devagar, a conta cai no colo de quem menos pode. Enquanto isso, os organizadores sumiram do mapa — e não é metáfora. Ninguém atende os telefones desde o ocorrido.

O que diz a lei (e a razão)

Especialistas em direito civil já adiantam: vai ter processo, e gordo. "Eventos desse porte exigem alvarás específicos, laudos técnicos e seguros obrigatórios", explica o advogado Marcos Rocha, que acompanha casos similares há 15 anos. "Quando se negligencia o básico, o resultado é sempre catastrófico."

Piracicaba, cidade normalmente tranquila, agora vira caso de estudo em como não gerir eventos públicos. A pergunta que fica: quantas tragédias precisam acontecer pra que a fiscalização saia do papel?