Cerol quase vira tragédia em Itajaí: mulher relata momento de pavor ao ser atingida no pescoço
Cerol quase mata mulher em Itajaí: relato assustador

Imagine sair de casa para um dia comum e, de repente, sentir algo afiado rasgando seu pescoço. Foi exatamente o que aconteceu com uma moradora de Itajaí nesta semana — e olha, a história dela é daquelas que dão arrepios só de ouvir.

"Meu pescoço já estava indo pra trás", conta ela, ainda visivelmente abalada. O que parecia ser apenas mais uma linha de pipa no céu azul de Santa Catarina se revelou uma armadilha mortal: cerol, aquela mistura perigosa de cola e vidro moído que transforma um simples brinquedo em arma cortante.

O susto que poderia ter sido pior

Segundo relatos, a vítima caminhava tranquilamente quando — zás! — a linha atingiu seu pescoço com força suficiente para deixar um corte profundo. "Pensei que fosse morrer ali mesmo", desabafa. Médicos confirmaram: mais alguns milímetros e a situação poderia ter sido catastrófica.

Não é exagero dizer que ela escapou por um triz. E isso num bairro residencial, onde crianças brincam e idosos passeiam sem imaginar o perigo que voa sobre suas cabeças.

Problema antigo, soluções difíceis

  • Cerol já causou mortes em todo Brasil
  • Leis existem, mas fiscalização é complicada
  • Vendedores clandestinos dificultam o controle

Enquanto isso, nas ruas de Itajaí, pipas continuam subindo — algumas inocentes, outras carregando perigo. A vítima, agora recuperando-se, faz um apelo: "Isso não é brincadeira. Poderia ter sido eu, poderia ter sido uma criança...".

E você, já parou pra pensar quantas "quase tragédias" como essa acontecem sem virar notícia?