
Imagine acordar com o barulho de água correndo onde não deveria. Foi exatamente o que aconteceu com seis famílias em Florianópolis nesta quarta-feira (31). Uma adutora de água simplesmente não aguentou a pressão e resolveu dar adeus — deixando um rastro de preocupação e transtornos.
Por volta das 7h da manhã, o que era para ser mais um dia comum virou um pesadelo molhado. A tubulação, que já vinha dando sinais de cansaço (segundo vizinhos), finalmente cedeu. Resultado? Ruas alagadas, casas em risco e uma correria danada para evitar algo pior.
O que aconteceu exatamente?
A Defesa Civil não perdeu tempo. Assim que o alerta chegou, as equipes fecharam o registro geral e começaram a avaliar os estragos. "A situação era crítica, mas conseguimos controlar rápido", comentou um dos agentes, ainda com os pés encharcados.
- Água jorrando a perder de vista
- Seis residências com risco estrutural
- Três horas de trabalho intenso para conter o vazamento
E as famílias? Bom, essas tiveram que sair às pressas — algumas só com o que estavam vestindo. A prefeitura, pelo menos, garantiu abrigo temporário enquanto a tubulação não volta ao normal (o que pode levar dias, segundo técnicos).
E agora, José?
Enquanto os moradores tentam salvar o que sobrou, a Casan — companhia responsável pelo abastecimento — prometeu agilidade nos reparos. Mas convenhamos: promessa é dívida, e ninguém quer ficar sem água potável no inverno, né?
O lado "bom"? Ninguém se feriu. O lado ruim? Bem... além do prejuízo material, aquele cheiro de mofo que insiste em ficar. E a conta de água no fim do mês? Melhor nem pensar.