Imagine só: mar aberto, vento cortante e um pescador sozinho, machucado, sem conseguir voltar pra casa. Foi exatamente o que aconteceu com um trabalhador do mar em Salinópolis, no nordeste do Pará, nessa semana que passou.
Segundo testemunhas, o homem — cujo nome não foi divulgado — tava no meio do serviço quando algo deu errado. Alguém sabe como é, né? O mar não perdoa. Num descuido, ele se feriu e ficou preso na própria embarcação, que parecia mais um barquinho de papel na imensidão azul.
O resgate que parecia filme
Quando o socorro chegou — e olha que demorou! —, a situação já tava feia. A maré subindo, o pescador com dor e aquele medo que só quem já se viu encurralado pelo oceano conhece. Os bombeiros, esses heróis do dia a dia, fizeram uma operação que até o Capitão Jack Sparrow ficaria impressionado.
- Equipe especializada em resgates aquáticos
- Condições climáticas adversas
- Risco de a embarcação virar a qualquer momento
E sabe o pior? Isso acontece mais do que a gente imagina. Só no último ano, foram três casos parecidos na mesma região. Será que falta equipamento? Fiscalização? Ou é só o destino pregando peças?
Depois da tempestade...
Depois de horas que pareceram dias — porque no susto o tempo estica feito chiclete —, conseguiram trazer o pescador são e salvo pra terra firme. Bem, "são" é modo de dizer... Ele foi direto pro hospital, mas pelo menos tá vivo pra contar a história.
Morador da região, que pediu pra não ser identificado, comentou: "Aqui todo mundo sabe que mar é como mulher brava: quando vira, melhor sair de perto". E não é que o velho tinha razão?
Enquanto isso, a Capitania dos Portos já anunciou que vai investigar o caso. Será acidente? Falha humana? Ou mais um daqueles acontecimentos que a gente nunca vai entender direito? Fica a dúvida no ar, salgado como a brisa do litoral paraense.
