
Não dá pra acreditar como um simples descuido pode virar uma tragédia sem tamanho. Em Manaus, uma família vive o pior pesadelo possível: a perda de um filho de apenas 4 anos que se afogou na piscina da casa onde os pais — sim, isso mesmo — estavam trabalhando na hora do ocorrido.
Segundo informações preliminares (e aqui a gente sente um nó na garganta só de escrever), a criança teria escapado do campo de visão dos adultos por poucos minutos. Minutos que, no fim das contas, fizeram toda a diferença entre a vida e a morte.
Como tudo aconteceu
O caso — que já está sendo investigado — aconteceu numa propriedade residencial na Zona Leste da capital amazonense. Os pais, que prestavam serviços no local, nem perceberam quando o pequeno saiu de perto. Quando deram pela falta, já era tarde demais.
Os bombeiros chegaram rápido, mas sabe como é né? Às vezes a vida é cruel demais. Tentaram de tudo, mas não conseguiram reanimar a criança. O hospital confirmou o óbito por afogamento.
Alerta que não custa repetir
Piscina e criança sem supervisão é combinação que nunca — repito: NUNCA — dá certo. Especialistas vivem batendo nessa tecla:
- Vigilância 100% do tempo (sim, até pra ir ao banheiro)
- Barreiras físicas ao redor da piscina
- Aulas de natação desde cedo
- Equipamento de salvamento sempre à mão
Mas convenhamos: na correria do dia a dia, quem nunca deixou passar um detalhe? O problema é que com criança, detalhe vira desgraça num piscar de olhos.
Enquanto a polícia apura se houve negligência (porque é assim que a lei enxerga), a comunidade local está em choque. Vizinhos relatam que a família era muito querida — o tipo de gente trabalhadora que não merecia passar por isso.
E agora? Agora resta o luto, as perguntas sem resposta e aquele sentimento horrível de "e se". A prefeitura já anunciou campanhas de prevenção, mas pra essa família, infelizmente, a lição veio tarde demais.