Pois é, pessoal do volante — preparem o bolso porque a conta vai ficar mais salgada. A partir do próximo dia 9 de outubro, aquela passagem obrigatória pelos pedágios das rodovias administradas pela EPR Sul de Minas vai pesar um pouco mais no orçamento.
Parece que tudo sobe, não é mesmo? Dessa vez, a concessionária justifica o reajuste pelo famoso IPCA — aquele índice que a gente sempre ouve falar mas preferia que não existisse — acumulado dos últimos doze meses. A tal da variação ficou em 3,77%, e isso se reflete direto no nosso bolso.
E aí, quanto vai aumentar?
Vamos ao que interessa: na prática, o que isso significa para quem precisa pegar a estrada?
Na Régis Bittencourt (BR-116), por exemplo, a tarifa para veículos de passeio salta de R$ 14,10 para R$ 14,60. Não é nenhuma fortuna, mas essas pequenas diferenças vão se acumulando ao longo do mês, especialmente para quem trabalha na estrada.
Já na Rodovia dos Tamoios, a história é parecida: os R$ 15,30 atuais viram R$ 15,90. E assim segue a maré — praticamente todas as praças de pedágio sob gestão da EPR vão sentir o ajuste.
Mas calma, não é só má notícia
A concessionária garante que o reajuste — embora dolorido — está dentro do que manda o contrato e as regras da ANTT. Eles até destacam que parte desses recursos é reinvestida na malha rodoviária. Melhorias na sinalização, conservação do asfalto e operação de tráfego são alguns dos benefícios prometidos.
Será que compensa? Bom, isso é algo que cada motorista precisa avaliar. O fato é que, querendo ou não, vamos ter que pagar.
Dicas para amenizar o impacto
Para quem está se perguntando como fazer esse aumento doer menos, aqui vão algumas sugestões:
- Programe suas viagens com antecedência e inclua os pedágios no orçamento
- Considere fazer trajetos mais longos apenas quando realmente necessário
- Para quem viaja a trabalho, não se esqueça de incluir esses custos nas reembolsas
- Fique de olho em programas de desconto que algumas concessionárias oferecem
No final das contas, é mais um daqueles reajustes que a gente acaba tendo que engolir. Resta torcer para que os serviços melhorem de verdade — porque pagar mais pelo mesmo não tem graça nenhuma.
E aí, o que vocês acham desses aumentos frequentes? Deixa nos comentários — se é que ainda sobra dinheiro depois de pagar todos os pedágios!
