
Pois é, galera do volante! A coisa mudou de figura para quem roda com veículos pesados pelas estradas paulistas. O tal do Free-Flow — aquele sistema de pedágio onde você não precisa parar — começou a cobrar um valor bem mais salgado dos caminhões que puxam reboque ou semirreboque.
E quando digo salgado, é quase o dobro do que se pagava antes! Uma mudança que, convenhamos, vai pesar no bolso de muitos profissionais do transporte.
Como Funciona Essa História Toda?
Basicamente, o Free-Flow identifica automaticamente os veículos através de câmeras e sensores. Até aí, tudo bem, tecnologia facilitando a vida. O problema é que agora eles estão categorizando esses conjuntos — caminhão + reboque ou semirreboque — como duas unidades separadas. É como se fossem dois veículos passando pelo mesmo pedágio.
Imagine a cena: você dirige um caminhão puxando um semirreboque. Antes, pagava uma tarifa única. Agora? Paga como se fossem dois veículos distintos. O impacto no custo operacional é considerável, para não dizer assustador.
Quem Está Sentindo Mais no Bolso?
- Caminhões com semirreboque: Esses são os que mais sofreram com o reajuste
- Veículos com reboque: Também entraram na lista dos mais impactados
- Transportadoras: Que terão que repensar seus custos operacionais
- Caminhoneiros autônomos: Que sentem diretamente no orçamento familiar
Não é brincadeira, gente. Muitos motoristas me contaram que ficaram de queixo caído quando viram as novas cobranças. "Parece que do nada o custo da viagem aumentou 50%", disse um deles, ainda meio incrédulo.
E as Tags? Como Fica Isso?
Aqui tem um detalhe importante: mesmo que você tenha instalada aquela tag — o identificador eletrônico — no para-brisa do cavalo mecânico, o sistema vai detectar o conjunto completo. É automático, não tem como fugir.
As câmeras são tão modernas que conseguem identificar perfeitamente quando se trata de um veículo articulado. Tecnologia a favor da cobrança, né?
Mas Calma, Não é em Todo Lugar
Importante destacar: essa nova regra vale especificamente para as faixas Free-Flow. Nos pedágios tradicionais, as cobranças continuam seguindo as tabelas convencionais.
Ou seja: dependendo do seu trajeto, pode ser que você nem sinta tanto o impacto. Mas se seu caminho inclui trechos com essa tecnologia... prepare o bolso.
E aí, o que você acha dessas mudanças? Vai afetar muito sua operação? Conta pra gente como está sendo sua experiência com essas novas tarifas. A estrada está cada vez mais cara, não está?