
Que alívio para quem estava preso no trânsito! Depois de um sábado completamente caótico, a temida Serra das Araras finalmente voltou a funcionar normalmente. E olha, não foi fácil — um caminhão carregado até a boca com sacos de cimento simplesmente decidiu dar uma de estrela de cinema e virou o espetáculo principal na pista.
O negócio aconteceu por volta das 7h da manhã, horário em que todo mundo quer estar em qualquer lugar menos parado na estrada. O caminhão tombou naquele trecho sinuoso perto do km 98, e aí, meu amigo, foi o que se viu: uma fila que chegou a impressionantes 12 quilômetros de extensão. Doze! Dá pra imaginar?
Operação de Resgate: Trabalho Intenso para Desimpedir a Via
Os bombeiros chegaram lá e tiveram que fazer aquela operação de sempre — cortar parte da carga, remover os destroços, aquele trabalhão todo. E o motorista? Bem, ele deu sorte. Saiu praticamente ileso do baile, só com uns arranhões aqui e ali. Mas o mesmo não se pode dizer do trânsito, que ficou completamente paralisado por horas a fio.
O pior é que a Polícia Rodoviária Federal teve que fechar tudo — e quando digo tudo, é tudo mesmo. Os dois sentidos da rodovia viraram um estacionamento a céu aberto. Quem estava no Rio e precisava ir pro interior, e quem vinha do interior pro Rio, todos no mesmo barco. Ou melhor, no mesmo carro parado.
E os Motoristas? Paciência à Prova
Você já ficou preso no trânsito por horas? Então sabe a sensação. Muita gente teve que cancelar compromissos, outros ficaram preocupados com a gasolina acabando — aquela ansiedade familiar pra quem conhece os perrengues das estradas brasileiras.
Por volta das 14h, veio a notícia que todo mundo esperava: a estrada estava liberada! A equipe de resgate conseguiu remover o caminhão acidentado e fazer a limpeza completa da pista. Mas, cá entre nós, o trânsito ainda demorou um bocado pra normalizar completamente. Essas coisas são assim — desemperra rápido, mas o efeito dominó dura horas.
Agora, fica o alerta: a Serra das Araras é linda, mas exige cuidado redobrado dos motoristas. Curvas fechadas, neblina em certos horários — não é brincadeira não. Melhor chegar um pouquinho mais tarde do que não chegar, não é mesmo?