A madrugada de domingo, que prometia ser tranquila na serra fluminense, terminou em tragédia. Por volta das 3h30, o silêncio da RJ-130 foi quebrado por um estrondo ensurdecedor — o som de duas vidas que se chocaram literalmente, e uma que se apagou para sempre.
Um Ford Ka, desses que a gente vê todo dia nas ruas, trafegava pela rodovia quando, por razões que ainda são um mistério, se envolveu numa colisão frontal com outro veículo. O impacto foi tão violento que o carro simplesmente capotou. Não uma, não duas — várias vezes, segundo as primeiras testemunhas que chegaram ao local.
Dentro do Ka, a vida de um jovem de apenas 22 anos chegou ao fim de maneira abrupta e brutal. O socorro chegou rápido, mas já era tarde demais. Os bombeiros que atenderam a ocorrência confirmaram o óbito ainda no local. Uma cena dessas é de cortar o coração de qualquer um.
O que sobrou do acidente
Quando a poeira baixou, o que se viu foi um cenário de destruição. Os dois veículos — o Ford Ka e o outro envolvido — ficaram completamente destruídos. Metais retorcidos, vidros estilhaçados, e no meio de tudo isso, uma vida interrompida no seu melhor momento.
O trânsito na região, claro, ficou um caos total depois do acidente. A Polícia Rodoviária Estadual precisou fechar pistas para os trabalhos de perícia e remoção dos veículos. Só por volta das 7h da manhã a situação começou a normalizar — mas as marcas na estrada e na família do jovem vão durar muito mais tempo.
E agora? Bom, a Polícia Rodoviária assumiu a investigação do caso. Eles vão tentar reconstituir os momentos que antecederam a colisão. Será que foi cansaço? Excesso de velocidade? Alguma distração? As perguntas são muitas, e as respostas, por enquanto, zero.
Um alerta que se repete
É impressionante como essas histórias se repetem nas nossas estradas. Todo fim de semana, a mesma notícia com nomes diferentes. A RJ-130, que deveria ser um caminho para a beleza das montanhas, se transforma num palco de tragédias.
O corpo do jovem foi levado para o Instituto Médico Legal de Teresópolis, onde deve passar por exames. Enquanto isso, a família recebe a notícia que nenhum pai ou mãe quer receber — que o filho saiu de casa e não vai voltar mais.
Uma perda dessas me faz pensar: será que a gente realmente valoriza cada momento? Um jovem de 22 anos tinha a vida toda pela frente. Planos, sonhos, projetos... Tudo interrompido num piscar de olhos, numa curva qualquer de uma estrada qualquer.
