
Era mais uma manhã de segunda-feira em Belém, com aquela correria típica que todo mundo conhece. O trânsito fluía — ou melhor, tentava fluir — quando de repente, num daqueles momentos que parecem acontecer em câmera lenta, um carro e um ônibus se encontraram de forma nada amigável num cruzamento da cidade.
O barulho, segundo testemunhas, foi daqueles que faz a gente estremecer. Metralha contra metal, vidro estilhaçando — aquele som característico que ninguém quer ouvir no caminho pro trabalho ou pra escola.
Quando exatamente aconteceu? Por volta das 8h30 desta segunda-feira, 29 de setembro. O local? Um cruzamento bem movimentado, é claro — porque acidente em via vazia seria sorte demais, não é mesmo?
E as vítimas? Como ficaram?
Duas pessoas estavam no carro no momento do impacto. Felizmente — e isso é o que realmente importa — ambas sobreviveram. Uma delas, contudo, precisou ser levada às pressas para um hospital da região. A outra, ainda bem, saiu praticamente ilesa.
Já no ônibus... bem, a situação foi diferente. Os passageiros do transporte coletivo, milagrosamente, não sofreram ferimentos graves. Uns sustos, claro — e quem não levaria um susto numa situação dessas? — mas nada que requeira atendimento médico mais complexo.
O que me faz pensar: quantas vezes já estivemos num ônibus quando algo assim acontece? É daquelas coisas que a gente sempre acha que só acontece com os outros, até o dia em que...
E o trânsito? Como ficou?
Imagine só: dois veículos de portes tão diferentes colidindo num cruzamento importante. O resultado era previsível — um caos total. O local ficou completamente interditado enquanto as equipes do resgate faziam seu trabalho e os veículos eram removidos.
Os motoristas que tentavam passar pela região tiveram que buscar rotas alternativas. E convenhamos, em Belém, encontrar rotas alternativas que realmente funcionem não é exatamente uma tarefa das mais fáceis.
Curiosamente — ou talvez não tão curiosamente assim — esse não é o primeiro acidente do tipo nessa área. Dá pra dizer que esse cruzamento já tem até certa "fama" entre os condutores locais.
Será que falta sinalização? Ou o problema é a pressa dos condutores? Difícil dizer. O que sabemos é que situações como essa servem de alerta para todos nós que precisamos circular pelas vias da cidade.
Enquanto isso, a vida segue — assim como o trânsito, que aos poucos retoma seu ritmo normal, deixando para trás apenas as marcas no asfalto e as lembranças de mais um dia que poderia ter sido como qualquer outro, mas que acabou sendo tudo, menos comum.