Foi por um triz que a tarde de quinta-feira (22) não terminou em tragédia no Jardim Bela Vista, em Presidente Prudente. Por volta das 16h30, o que parecia ser mais um dia comum nas ruas do bairro transformou-se num daqueles momentos de puro susto – daqueles que a gente nunca espera, mas que acontecem num piscar de olhos.
Testemunhas contam que o veículo, um hatch preto, simplesmente "perdeu a mão" do motorista de repente. Não deu tempo de entender direito. O carro saiu da pista, invadiu o acostamento e... BUM! Um impacto seco, barulho de metal retorcendo, vidro estilhaçando. A batida foi tão forte que o poste de iluminação balançou como se fosse de brinquedo.
O que mais assusta nesses casos é que tudo pode acontecer. Uma fração de segundo, um desvio mínimo, e o destino vira de cabeça para baixo. Desta vez, porém, a sorte – se é que podemos chamar assim – estava do lado do condutor.
O que aconteceu depois do impacto?
Populares que viram a cena correram para ajudar, esperando o pior. Mas, contra todas as expectativas, o motorista conseguiu sair do carro sozinho. Um pouco abalado, é claro – quem não ficaria? – mas incrivelmente ileso. Nem um arranhão sério. O carro, claro, não teve a mesma sorte. Ficou com a frente completamente amassada, um verdadeiro papel de bala.
A Guarda Civil Municipal chegou rapidamente ao local para isolar a área e garantir a segurança de todos. O trânsito, obviamente, ficou um caozinho por um tempo, mas nada que não tenham conseguido contornar. O que importa mesmo é que, no fim das contas, foi mais um susto do que uma desgraça.
E aí, o que a gente aprende com isso?
Esses eventos servem sempre de alerta, não é mesmo? Uma distração mínima, um segundo de desatenção, e pronto: a situação foge totalmente do controle. A rua onde aconteceu não é das mais movimentadas, o que provavelmente evitou algo pior.
Resta agora aguardar os detalhes do que levou ao acidente. Excesso de velocidade? Algum problema mecânico? Ou foi simplesmente o famoso "lapso de atenção" que pega até os melhores motoristas? Seja como for, a lição que fica é clara: no trânsito, nunca podemos baixar a guarda. Nem por um instante.
