Tragédia na BR-116: Advogado de 56 anos morre em colisão frontal no Ceará
Advogado morre em acidente grave na BR-116 no Ceará

O trecho cearense da BR-116, que já viu história demais, registrou mais uma cena de partir o coração na manhã desta sexta-feira. Por volta das 6h30, o advogado Francisco Edmilson Rodrigues, de 56 anos, teve a vida interrompida de maneira brutal — num piscar de olhos, tudo mudou.

Segundo informações que vazaram dos primeiros levantamentos, o carro que ele pilotava, um Hyundai HB20 de cor prata, invadiu a pista contrária. O que exatamente aconteceu? Uma falha mecânica repentina? Um mal-estar? Um segundo de distração? A Polícia Rodoviária Federal ainda corre atrás das peças desse quebra-cabeça triste.

E aí, o inevitável: uma colisão frontal daquelas que a gente só espera nunca testemunhar. Do outro lado estava uma carreta — daquelas grandes, pesadas, imponentes. O choque foi violento, infelizmente. Na hora, já deu pra ver que a coisa estava feia.

O resgate e a perda

O Samu chegou rápido, tentou o possível e o impossível. Mas não teve jeito. Francisco Edmilson, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. A cena era de caos, como sempre é quando a vida decide sair de cena de repente.

O corpo do advogado foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Pacatuba. Lá, os peritos vão fazer seu trabalho — tentar entender os detalhes finais que só eles conseguem decifrar.

E agora, o que sobra?

Além do veículo totalmente destruído — que mais parecia uma lata amassada —, fica o vazio. Familiares, amigos, colegas de advocacia… uma rede inteira de pessoas que agora precisam digerir uma notícia dessas. De repente, a sexta-feira já não significa fim de semana chegando, mas luto.

A PRF segue com a investigação aberta. Eles estão apurando todos os ângulos, conversando com testemunhas, analisando imagens de câmeras — tudo para fechar o quadro completo do que levou a essa tragédia.

Enquanto isso, a BR-116 segue movimentada, como se nada tivesse acontecido. Mas quem passou por lá hoje pela manhã dificilmente esquece a imagem. Mais um lembrete mudo — e doloroso — de que no trânsito, nenhum segundo é inofensivo.