
Era pra ser mais uma manhã comum no transporte coletivo de Piracicaba. Mas o que os passageiros do ônibus da linha noturna viveram nesta quarta-feira (17) foi tudo menos rotineiro. Por volta das 8h30, na Avenida Armando de Salles Oliveira, o veículo simplesmente... decidiu dar uma desviada nada planejada.
Testemunhas contam que o motorista — ainda não identificado — pareceu perder o controle do volante de repente. O ônibus, que trafegava normalmente, de repente fez uma curva brusca e foi direto abraçar uma placa de trânsito. Sim, literalmente.
O estrago? A placa ficou bastante avariada, é claro. Já o ônibus, saiu com danos consideráveis na parte dianteira. Mas o mais importante: nenhum passageiro se feriu. O susto, esse foi grande — e totalmente justificável, diga-se de passagem.
E os passageiros? Como ficaram?
Bem, imagina a cena: você está no seu celular, ouvindo música ou apenas olhando pela janela, quando de repente o ônibus decide fazer uma manobra não programada. O pânico inicial deu lugar ao alívio quando todos perceberam que estava tudo bem. Ou quase.
— Foi muito rápido — contou um passageiro que preferiu não se identificar. — O ônibus simplesmente virou e foi pra cima da placa. A sorte é que não tinha ninguém na calçada na hora.
O fato é que o trânsito no local ficou complicado por um tempo. Até que a equipe do Trânsito Municipal chegou para fazer a sinalização e organizar a fluidez — porque o caos, ainda que pequeno, sempre atrapalha.
E agora, o que acontece?
A Secretaria Municipal de Trânsito (Semutran) já foi acionada e deve investigar as causas do acidente. Será que foi falha mecânica? Cansaço do motorista? Ou simplesmente um momento de distração que quase virou tragédia?
Enquanto isso, a empresa responsável pelo ônibus — que também não foi identificada — deve tomar as providências necessárias. Trocar a placa danificada é o de menos. Rever protocolos de segurança e checar a frota parece mais urgente, não acham?
Piracicaba, cidade normalmente tranquila, teve seu momento de suspense no trânsito. Mas no final, tudo terminou bem — o que, convenhamos, é o que realmente importa.