Motorista perde a vida em colisão trágica na Rodovia dos Tamoios: corpo é sepultado em Jacareí
Motorista morre em acidente na Tamoios; corpo sepultado em Jacareí

Era pra ser mais um dia normal nas estradas, mas o destino pregou uma peça cruel. Naquele fatídico sábado (02/08), um caminhão colidiu de frente com um pilar do viaduto na Rodovia dos Tamoios — e o resultado foi aquele que ninguém quer ver no noticiário.

O motorista, cujo nome a família preferiu não divulgar (respeitamos totalmente essa decisão), não resistiu aos ferimentos. Dizem que ele tinha anos de estrada, conhecia cada curva daquela rodovia como a palma da mão. Mas às vezes, nem experiência salva quando o acaso resolve entrar em cena.

O que se sabe sobre o acidente

Segundo testemunhas — e aqui a gente sempre toma com um pé atrás, porque em situações assim os relatos variam — o caminhão pareceu perder o controle pouco antes da curva. Não adiantou frear, não deu tempo de reagir. O impacto foi tão violento que deixou marcas profundas no concreto.

  • Horário: por volta das 15h30
  • Local: km 42 da Rodovia dos Tamoios, sentido São José dos Campos
  • Equipes de resgate chegaram em 20 minutos, mas já era tarde

O que mais dói nesses casos? A tal da "banalidade do cotidiano". Um profissional fazendo seu trabalho, família em casa esperando... e de repente, tudo vira notícia de jornal.

Última homenagem

No cemitério de Jacareí, o clima era daqueles que aperta o coração. Vizinhos, colegas de profissão, parentes distantes — todo mundo unido pelo mesmo nó na garganta. Alguém soltou a frase clichê mas verdadeira: "A vida é frágil demais".

Enquanto isso, nas redes sociais, amigos postavam fotos antigas com mensagens do tipo "vai dirigir lá em cima" — porque o brasileiro tem esse jeito único de lidar com a dor, misturando tristeza e leveza numa só tacada.

E agora? A Polícia Rodoviária ainda investiga as causas exatas do acidente. Especula-se sobre possível falha mecânica, mas pode ser que nunca saibamos ao certo. O que fica é o alerta: nessas estradas cheias de curvas, todo cuidado é pouco. Até porque, como dizia meu avô, "contra a morte não tem seguro".