Era pra ser mais um dia comum nas ruas de Porteirinha, no coração de Minas. Mas o que começou como uma tarde qualquer virou pesadelo num piscar de olhos. Um motorista — que devia estar com a pressa do diabo ou coisa pior — bateu de frente com uma moto e simplesmente... sumiu. Deixou tudo pra trás: o carro, a consciência e, principalmente, uma mulher que não resistiu aos ferimentos.
Segundo a PM, foi tudo muito rápido. O cara nem esperou pelo socorro, pelo bom senso, pelo mínimo de humanidade. Meteu o pé como se nada tivesse acontecido. E olha que a cena era feia: a moto destruída, a vítima jogada no asfalto, e esse sujeito pensando só em salvar a própria pele.
O que se sabe até agora:
- A colisão foi frontal — daquelas que fazem o coração gelar só de imaginar
- Testemunhas dizem que o motorista saiu correndo "como se tivesse visto o capeta"
- A motociclista, infelizmente, não resistiu. Uma vida inteira interrompida num instante
E agora? Bom, a polícia tá com a faca e o queijo na mão. O carro abandonado é uma prova de ouro — tem placa, documentos, digitais. Difícil vai ser esse cidadão explicar porque achou que fugir era melhor ideia do que prestar socorro. Crime de trânsito vira homicídio culposo, que pode virar coisa mais grave ainda...
Enquanto isso, Porteirinha chora mais uma morte evitável. Quantas vão ser necessárias pra gente entender que trânsito não é brincadeira? Que cada vez que alguém acelera demais ou age por impulso, tá brincando com fogo? Difícil dizer. Mas uma coisa é certa: famílias destruídas não têm preço.
