
Era pra ser mais uma noite qualquer em Inhapim, no Vale do Rio Doce, mas o que aconteceu na última sexta-feira (15) deixou a cidade em choque. Um motorista — que nem deveria estar ao volante — transformou um simples trajeto em tragédia.
Segundo testemunhas, o carro vinha em velocidade absurda, ziguezagueando como se o asfalto fosse pista de sinuca. Quando menos se esperava, BUM! — o veículo colidiu contra um muro com força suficiente pra acordar meio bairro.
Os detalhes que deixam qualquer um de cabelo em pé:
- O condutor, que sequer tinha CNH, estava visivelmente alterado — olhos vermelhos, fala arrastada, aquele cheiro característico de álcool que não engana ninguém
- A vítima, um jovem de 22 anos que estava no lugar errado na hora errada, não resistiu aos ferimentos
- No local, policiais encontraram até latinhas de cerveja — porque, claro, pra piorar ainda mais a situação
O delegado responsável pelo caso não escondeu a revolta: "É inacreditável que ainda tenhamos que lidar com casos assim em pleno 2025". E não é pra menos! Todo mundo sabe os riscos de misturar álcool e direção, mas parece que tem gente que insiste em aprender pela pior maneira possível.
Enquanto isso, a família do jovem morto tenta digerir a perda absurda. Vizinhos contam que ele era "um bom rapaz, trabalhador, que nunca deu problema". Ironia do destino? Talvez. Injustiça? Com certeza.
E agora?
O motorista irresponsável foi preso em flagrante e vai responder por homicídio culposo no trânsito — crime que pode render até 4 anos de cadeia. Mas convenhamos: nenhuma sentença vai trazer de volta uma vida perdida por pura imprudência.
O caso serve de alerta pra todo mundo que acha que "só uma cervejinha" não faz mal. Faz, sim. E as consequências podem ser irreversíveis.