
Imagine só: um cara pega o carro depois de encher a cara, causa um acidente e, mesmo com o bafômetro apitando mais alto que buzina em congestionamento, consegue ir pra casa como se nada tivesse acontecido. Pois é, essa história rola de verdade – e não é roteiro de novela.
O caso aconteceu em Brasília, onde um motorista – vamos chamá-lo de "João da Sorte" pra não expor o cidadão – resolveu testar a paciência do destino. Depois de uma noitada regada a álcool, ele meteu o pé no acelerador e... bam! O estrago estava feito.
O acidente que poderia ter sido evitado
Testemunhas contam que o veículo dele simplesmente decidiu fazer uma coreografia não autorizada no meio da rua. Resultado? Batida feia, susto maior ainda. Quando a polícia chegou, adivinha? O nosso amigo João tava com um hálito que derrubaria um elefante a dez metros de distância.
O curioso – ou revoltante, depende do ponto de vista – é que mesmo com:
- Exame de alcoolemia positivo
- Danos materiais evidentes
- Risco claro à segurança pública
...o sujeito simplesmente pagou uma fiança e foi liberado. Sim, você leu certo. A justiça funciona assim mesmo – às vezes parece piada, mas é a pura realidade.
E agora, José?
Enquanto isso, os envolvidos no acidente ficam se perguntando: onde está a justiça nessa história? Um vizinho que preferiu não se identificar soltou a pérola: "Aqui é Brasil, meu amigo. Se tiver grana, até morto anda". Cruel? Talvez. Mas difícil argumentar contra.
O caso reacende o debate sobre a eficácia das leis de trânsito. Afinal, de que adianta multa se o infrator pode simplesmente comprar sua liberdade? Pergunta que não quer calar.
E você, o que acha? Deveria haver consequências mais duras para quem coloca vidas em risco dirigindo bêbado? Ou o sistema atual já é suficiente? Deixe sua opinião – mas, por favor, só depois que parar o carro, hein?