Era uma tarde como qualquer outra na MG-190, próximo a Patos de Minas, quando o barulho de metal se chocando ecoou como um trovão. Um motociclista, tentando fazer aquela ultrapassagem que todo mundo já pensou em fazer (mas poucos têm coragem), acabou colidindo de frente com uma caminhonete. O resultado? Trágico.
Segundo testemunhas, a moto vinha em alta velocidade – porque, vamos combinar, quando é que não vem? – quando o condutor decidiu arriscar a sorte. Só que desta vez, a sorte não estava do lado dele. Nem do garupa, que não resistiu aos ferimentos.
O que aconteceu exatamente?
Detalhes são sempre nebulosos nessas horas, mas o que se sabe:
- A moto tentou ultrapassar uma fila de carros numa curva (sim, aquela combinação perfeita para dar errado)
- A caminhonete apareceu do nada – ou melhor, apareceu exatamente onde deveria estar
- O impacto foi tão violento que a moto virou um amontoado de peças no asfalto
Os bombeiros chegaram rápido, mas já era tarde. O garupa, que nem sequer teve chance de reagir, morreu no local. O condutor da moto? Ferido, mas vivo. Mais um caso de "quem erra paga, mas quem está junto paga mais".
E agora?
A Polícia Militar está investigando o caso, mas vamos ser sinceros: quantas vezes já vimos essa história? Motociclista, pressa, ultrapassagem arriscada... É quase um roteiro pronto. Só que desta vez o final foi diferente – e definitivo.
Enquanto isso, na MG-190, a vida segue. Os carros continuam passando, alguns mais devagar depois do susto, outros na mesma velocidade de sempre. Porque no trânsito brasileiro, parece que a gente só aprende quando o acidente acontece com a gente.
