
A vida é mesmo uma caixinha de surpresas — e nem sempre das boas. Nesta sexta-feira, 4 de outubro, a BR-432, que corta o norte de Roraima, foi palco de uma cena que ninguém gostaria de testemunhar.
Parece que foi tudo muito rápido. Um jovem — ainda não identificado — pilotava sua moto tranquilamente pela rodovia quando, de repente, perdeu o controle do veículo. A queda foi inevitável. E aí, para completar o drama, um caminhão que vinha no mesmo sentido não conseguiu desviar a tempo.
O pior aconteceu. O motociclista foi atingido em cheio pelo pesado caminhão. Testemunhas do acidente, ainda sob o choque do que presenciaram, relataram que não houve chance alguma para o jovem.
O socorro que chegou tarde
Quando a Polícia Rodoviária Federal e as equipes de resgate chegaram ao local, já era tarde demais. Os paramédicos constataram o óbito ainda no local do acidente. Uma cena triste, daquelas que marcam a gente — principalmente quem trabalha com emergência.
O corpo do jovem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Boa Vista, onde deve passar por exames periciais. Enquanto isso, a família aguarda notícias e o pesadelo de ter que identificar um ente querido em circunstâncias tão trágicas.
E agora, o que fazer?
A BR-432 ficou parcialmente interditada por algumas horas, causando aquela lentidão característica de acidentes graves. Os policiais rodoviários fizeram o trabalho de perícia no local, tentando reconstituir os momentos que antecederam a tragédia.
É curioso como um simples deslize numa rodovia pode mudar tudo — e para sempre. O caminhão envolvido foi removido do local, e o motorista deve prestar depoimento nas próximas horas.
Esses acidentes entre motos e veículos maiores são mais comuns do que a gente imagina. Às vezes um descuido mínimo, uma distração de segundos, e a história termina de forma tão abrupta. Faz a gente pensar na fragilidade da vida, não é mesmo?
Enquanto as investigações seguem seu curso, resta a pergunta que não quer calar: quantas vidas ainda serão perdidas nas nossas estradas antes que a gente leve a segurança no trânsito a sério?