
A madrugada de domingo, 29 de setembro, trouxe uma notícia que corta o coração de qualquer um. Naquele silêncio que só a noite do interior sabe ter, a vida de um rapaz de 24 anos foi interrompida de forma abrupta — e violenta.
Parece que foi ontem que ele estava por aí, cheio de planos, não é mesmo? Mas a realidade, essa senhora teimosa, resolveu escrever um final diferente. Por volta das 3h da manhã, na RN-120, em São José do Campestre, sua motocicleta simplesmente... perdeu o controle. O que exatamente aconteceu? A polícia ainda tenta desvendar.
O momento do impacto
Testemunhas — essas personagens silenciosas de toda tragédia — contam que o jovem trafegava pela rodovia quando, de repente, a moto saiu da pista. O barulho da colisão com o poste deve ter ecoado na quietude da noite, um som seco que anuncia desgraça.
Chegou o Samu, é claro. Os profissionais fizeram de tudo, mas algumas batalhas a medicina não pode vencer. O corpo foi encaminhado para o Itep, onde peritos vão tentar montar o quebra-cabeça desse acidente.
Mais um nome na estatística fria
E pensar que ele era tão jovem... Vinte e quatro anos! Nessa idade a gente acha que é imortal, que a morte é algo distante, que só acontece com os outros. Mas o trânsito, esse inimigo silencioso que temos normalizado, não escolhe vítimas pela idade.
A Polícia Rodoviária Estadual assumiu o caso e agora vasculha cada detalhe. Seria excesso de velocidade? Algum problema mecânico? Ou simplesmente o cansaço que bate nos olhos nas horas mais escuras da noite?
Enquanto isso, em algum lugar do Rio Grande do Norte, uma família inteira chora a partida precoce. Restam apenas as lembranças — e aquela pergunta que nunca terá resposta: por que justo ele?
Mais uma vida ceifada nas estradas do nosso estado. Quando será que vamos aprender que o trânsito exige cuidado a cada segundo? A dor dessa família deveria servir de alerta para todos nós.