
Uma tragédia que poderia ter sido evitada. Um senhor de 71 anos, cujo nome ainda não foi divulgado, perdeu a vida após um atropelamento que o deixou lutando pela vida por 12 longos dias. O acidente aconteceu em São José do Rio Preto, no interior paulista, e deixou a comunidade em choque.
Segundo testemunhas, o idoso atravessava a rua quando foi surpreendido por um veículo que, aparentemente, não conseguiu frear a tempo. O impacto foi violento — algo que nem mesmo os melhores médicos do hospital onde ele ficou internado conseguiram reverter.
Detalhes que doem
O que mais choca nesse caso é o tempo de sofrimento. Doze dias entre a vida e a morte, com familiares esperando por um milagre que nunca veio. A equipe médica fez o possível, mas os ferimentos internos eram graves demais. E agora? Quem responde por isso?
O motorista, um homem de 45 anos, prestou socorro imediato e colaborou com a polícia. Ele alega que não viu o idoso atravessando. Será que era realmente possível não enxergar alguém no meio da rua? A perícia vai ter que responder essa pergunta.
Um alerta para todos
Esse não é só mais um caso de trânsito. É um lembrete cruel de como a imprudência pode custar vidas. Quantos idosos precisam morrer antes que os motoristas entendam que pedestres sempre têm a preferência?
- Velocidade excessiva?
- Falta de atenção?
- Sinalização inadequada?
Todas essas questões precisam ser investigadas. Enquanto isso, uma família chora a perda de um ente querido que simplesmente estava indo para casa.
O caso está sendo tratado como homicídio culposo no trânsito. Mas, convenhamos, nenhuma punição vai trazer esse senhor de volta. Fica a dor — e a lição.