
A vida de um idoso foi interrompida de forma abrupta e violenta nesta terça-feira (13) na PB-018, uma das principais vias do Litoral Sul paraibano. Segundo informações preliminares — aquelas que a gente sempre recebe com um pé atrás —, o homem foi atingido por uma motocicleta que, pelo que se sabe, não conseguiu evitar a colisão.
Não foi um daqueles acidentes que acontecem em alta velocidade, pelo menos é o que dizem os primeiros relatos. Mas mesmo assim, foi o suficiente para tirar uma vida. O socorro chegou rápido, sim, mas já era tarde. O que resta agora são perguntas sem resposta e uma família destruída.
O que se sabe até agora
A cena era caótica, como sempre é nesses casos. Alguns dizem que o idoso tentou atravessar a estrada em um ponto sem faixa de pedestres — coisa comum por ali, infelizmente. Outros falam que a moto pode ter perdido o controle. O fato é que, independente dos detalhes, uma família está de luto.
O corpo foi encaminhado ao IML, e a polícia — aquela que sempre aparece depois que a tragédia já aconteceu — está investigando. Será que um guard-rail ou uma sinalização melhor teriam evitado isso? Difícil dizer, mas fica a pulga atrás da orelha.
O trânsito que mata
Isso não é exceção, é regra. Só neste ano, quantas histórias iguais a essa já ouvimos? A PB-018, como tantas outras estradas do país, parece mais uma roleta-russa do que uma via de transporte. E o pior? Todo mundo sabe, todo mundo vê, mas no fim, a gente sempre acha que não vai ser com a gente.
Enquanto isso, o idoso — cujo nome ainda não foi divulgado — vira mais um número nas estatísticas de mortes no trânsito. Um número que, convenhamos, não deveria existir.