Idosa de 77 anos é atropelada em Uberlândia: veja detalhes do acidente na Alexandrino Alves Vieira
Idosa de 77 anos atropelada em Uberlândia

Numa tarde comum em Uberlândia, o impensável aconteceu. Uma senhora de 77 anos — que deveria estar curtindo a tranquilidade da terceira idade — acabou no chão, vítima de um atropelamento na movimentada Avenida Alexandrino Alves Vieira. O caso, que poderia ser mais um número nas estatísticas de trânsito, ganhou contornos dramáticos pelo perfil da vítima.

Segundo testemunhas, tudo foi rápido demais. Um veículo, cujo modelo ainda não foi divulgado, teria perdido o controle momentâneo (ou será que foi distração?) e atingiu a idosa que atravessava a via. O barulho do impacto fez vizinhos correrem para ajudar, num daqueles momentos em que a solidariedade aparece quando menos se espera.

O socorro que fez diferença

Enquanto uns ligavam para o SAMU, outros tentavam confortar a senhora — que, diga-se de passagem, manteve a calma de maneira impressionante. "Ela não gritou, apenas ficou assustada", relatou uma comerciante que preferiu não se identificar. Quando a equipe médica chegou, o protocolo foi acionado: imobilização, primeiros socorros e a corrida contra o tempo até o hospital mais próximo.

Ah, o trânsito de Uberlândia... Quem conhece sabe como pode ser caótico em certos horários. E justo num local sem faixa de pedestres — detalhe importante — acontece essa tragédia. Será que faltou sinalização? Ou foi mais um caso de imprudência que virou rotina nas nossas cidades?

E agora, como fica a família?

Os parentes, obviamente abalados, acompanham a situação no hospital. Apesar dos ferimentos, os médicos garantem que o estado da idosa é estável — alívio num mar de preocupações. Enquanto isso, a polícia tenta reconstituir os fatos: o motorista prestou depoimento e o caso segue sob investigação.

Esse incidente reacende o debate sobre a segurança viária para idosos — grupo que merece atenção redobrada. Quantos casos assim precisam acontecer até que as autoridades tomem providências mais efetivas? A pergunta fica no ar, assim como a poeira levantada pelos carros que continuam passando na Alexandrino Alves Vieira, indiferentes ao ocorrido.