Imagine a cena: uma tarde comum em Castelo, ES, transformada em caos num piscar de olhos. Uma perseguição policial — daquelas que a gente só vê em filme — acabou em tragédia quando o carro em fuga colidiu violentamente contra outro veículo. E o pior? Dentro do carro atingido, uma mulher grávida, que agora luta pela saúde dela e do bebê.
Segundo testemunhas, o barulho da batida foi tão forte que pareceu um trovão. "Parecia que o mundo ia acabar", contou um morador ainda abalado. A grávida, que preferiu não se identificar, teve ferimentos consideráveis e foi levada às pressas para o hospital mais próximo. O que era pra ser mais um dia normal, virou pesadelo.
O que levou à perseguição?
Detalhes ainda são escassos, mas fontes da polícia sugerem que o motorista do carro em fuga — um homem na casa dos 30 anos — estava envolvido em atividades suspeitas. Quando abordado, decidiu acelerar em vez de parar. Resultado? Quase 10 minutos de perseguição pelas ruas da cidade, até o desfecho trágico.
E olha só o detalhe: o carro em que a grávida estava nem tinha relação com a confusão. "Foi no lugar errado, na hora errada", lamentou um parente. A sorte é que os ferimentos, apesar de graves, não colocam a vida dela ou do bebê em risco imediato — graças a Deus!
E agora?
Enquanto a polícia tenta entender todos os detalhes do caso, a população fica com aquela pulga atrás da orelha: até quando situações assim vão continuar acontecendo? Será que não dá pra evitar esse tipo de coisa? Perguntas que, infelizmente, ficam no ar.
O motorista do carro em fuga, por sinal, saiu ileso — ironia do destino, não? Mas já está sob custódia e deve responder por vários crimes, incluindo lesão corporal e resistência à prisão. Justiça seja feita, né?
