
Era para ser um dia comum — desses que começam com café forte e agenda cheia. Para um empresário de Belo Horizonte, porém, a quinta-feira, 14 de agosto, transformou-se num pesadelo sem retorno. Durante um teste drive num BMW — veículo que simboliza potência e status —, a vida dele se esvaiu num acidente brutal em Juiz de Fora.
O que exatamente aconteceu naquele trecho de rodovia? As investigações ainda correm sob sigilo, mas testemunhas ouvidas pela polícia contam que o carro, um modelo de alta cilindrada, saiu da pista de forma violenta. Não havia outro veículo envolvido — apenas a curva, a velocidade e o destino cruel.
Do teste drive à tragédia: minutos que mudaram tudo
O corpo do empresário — cujo nome a família pede para não ser divulgado — foi levado às pressas para o Instituto Médico Legal. Laudos preliminares apontam que a morte foi instantânea. Nem mesmo o luxo do carro alemão foi capaz de protegê-lo.
Parentes e amigos — muitos deles ainda incrédulos — compareceram ao velório realizado na capital mineira. Flores, silêncio e lágrimas tomaram conta do ambiente. “Ele era cauteloso, experiente ao volante”, comentou um primo, visivelmente abalado. “A gente nunca espera por uma notícia dessas.”
Além do acidente: o que fica?
Além da dor irreparável, o caso reacende um alerta que muitos insistem em ignorar: a combinação perigosa entre veículos potentes e vias públicas. Não é a primeira vez — e dificilmente será a última — que um teste drive termina em fatalidade.
O enterro aconteceu no Cemitério Parque da Colina, em Belo Horizonte, sob um céu cinzento — como se o tempo também estivesse de luto. Agora, resta à Polícia Civil apurar as causas técnicas do acidente. Seria falha mecânica? Excesso de confiança? Imperícia?
Enquanto isso, a família tenta recompor os pedaços de uma vida interrompida tão abruptamente. E uma pergunta ecoa entre quem acompanha o caso: até quando histórias como essa se repetirão?