
Era por volta das 7h30 da manhã dessa quinta-feira, 22 de agosto, quando o silêncio da MT-208 foi brutalmente quebrado. O que deveria ser mais um dia normal de trabalho se transformou numa cena de puro horror — duas picapes, uma Ford Ranger e uma Toyota Hilux, se chocaram frontalmente num daqueles acidentes que ficam na memória de quem presencia.
O estrago foi tamanho que até agora — pasmem — as equipes do Corpo de Bombeiros tentam entender como alguém sobreviveu a isso. Três pessoas não resistiram, infelizmente. Outras três foram levadas às pressas para o hospital, mas olha… o estado é crítico, muito crítico.
Os veículos estavam simplesmente irreconhecíveis. A Ranger, com placas de Rondonópolis, e a Hilux, de Campo Verde — duas cidades que hoje choram juntas. Os bombeiros trabalharam com seriedade máxima para resgatar as vítimas dos ferros retorcidos. Foi tenso, demorado, e cada minuto contou.
O que se sabe até o momento?
A Polícia Militar chegou primeiro e isolou a área. Não havia sinais de que algum motorista tentou ultrapassagem arriscada — pelo menos é o que dizem os primeiros relatos. A pista é simples, sem divisória, daquelas que exigem atenção redobrada. E parece que alguém vacilou, e vacilou feio.
Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados — as famílias precisam ser avisadas primeiro, né? É o mínimo de respeito. Mas a comoção nas redes sociais já começou. Parentes e amigos desesperados procurando informações… é de cortar o coração.
E agora, o que acontece?
A perícia técnica já está no local tentando reconstituir os momentos finais antes do impacto. Vão medir marcas de pneus, avaliar danos, verificar se havia algum fator adicional — sono, celular, algo assim. Enquanto isso, a MT-208 segue parcialmente interditada, com trânsito sendo desviado. Melhor perder meia hora no desvio do que a vida num acidente desses.
Esse já é o terceiro acidente grave neste trecho só este mês. Será que não está na hora de algo mudar? Sinalização? Fiscalização? Quem sabe…