Imagine só: uma noite comum na ES-137, em Colatina, virando de cabeça para baixo em questão de segundos. Foi exatamente isso que aconteceu na última quinta-feira, quando um carro deu de frente com um cavalo que, pasmem, estava solto na pista. O estrago? Considerável.
Cinco pessoas acabaram no meio dessa confusão toda, segundo os bombeiros que correram para o local. E olha, a situação era das mais complicadas — uma das vítimas ficou literalmente presa nas ferragens do veículo. Que sufoco!
O resgate que exigiu paciência e técnica
Os profissionais do 4º BBM não chegaram brincando não. Eles tiveram que usar aquelas ferramentas especiais, sabe? Aquelas que cortam metal como se fosse manteiga. Trabalho minucioso, porque quando alguém está preso nas ferragens, qualquer movimento errado pode piorar tudo.
Enquanto isso, as outras quatro vítimas — essas em estado considerado estável, graças a Deus — esperavam por atendimento. O Samu também estava lá, fazendo o que sabe fazer de melhor: estabilizar os pacientes antes do transporte.
E o cavalo? Ah, essa é a parte mais triste...
O animal, coitado, não resistiu ao impacto. Morreu no local, deixando no ar aquela pergunta que não quer calar: como diabos um cavalo vai parar numa rodovia? É uma situação que, francamente, poderia ter sido evitada.
O que me preocupa — e deveria preocupar todo mundo — é que esses casos de animais na pista estão virando quase rotina. E aí, quando acontece uma tragédia dessas, todo mundo se pergunta onde estava o dono do bicho. Pergunta justa, diga-se de passagem.
Agora, cinco pessoas tentam se recuperar dos ferimentos enquanto as autoridades — espero eu — investigam como esse cavalo foi parar justo no caminho de um carro em movimento. Alguém tem que responder por isso, não acham?
