Turista tem prejuízo de R$ 65 mil após carro desgovernado invadir calçadão em Ubatuba: 'Quero justiça'
Carro invade calçadão em Ubatuba: prejuízo de R$ 65 mil

Imagine você caminhando tranquilamente pelo calçadão da praia, aproveitando a brisa marinha, quando de repente... o caos. Foi exatamente isso que aconteceu com uma turista em Ubatuba no último final de semana. Um simples momento de lazer se transformou num verdadeiro pesadelo sobre rodas.

O caso aconteceu na Praia do Itaguá, um daqueles lugares que a gente imagina ser perfeito para relaxar. Só que o relaxamento foi interrompido de forma brutal quando um Honda Fit prata — sim, um carro comum desses que a gente vê todo dia — resolveu fazer uma manobra absolutamente inesperada.

O momento do susto

Testemunhas contam que foi tudo muito rápido. O veículo simplesmente invadiu o calçadão como se estivesse possuído, atingindo em cheio o carro da turista que estava estacionado. O estrago? Total. Para você ter ideia, o prejuízo inicial está calculado em R$ 65 mil — uma fortuna que ninguém espera perder num simples dia de praia.

"Eu só quero o justo", desabafa a vítima, que preferiu não se identificar. E quem pode culpá-la? Afinal, estamos falando de um valor que dá para comprar um carro zero km ou fazer uma bela viagem internacional. O pior de tudo: ela estava seguindo todas as regras, estacionada corretamente, enquanto o outro motorista... bem, essa parte ainda está sendo investigada.

As consequências do acidente

  • Prejuízo material estimado em R$ 65 mil
  • Veículo da vítima considerado perda total
  • Cenário de risco para pedestres no calçadão
  • Processo de indenização que promete ser longo

O que mais preocupa nessa história toda — além do óbvio prejuízo financeiro — é a questão da segurança. Um calçadão de praia deveria ser um espaço seguro para famílias, crianças, turistas... e não uma pista alternativa para carros desgovernados. A situação expõe uma falha grave na proteção desses espaços públicos.

O motorista do veículo causador do acidente, um homem de 44 anos, alega que sofreu um mal súbito. A polícia, no entanto, segue apurando os detalhes. Entre um depoimento e outro, a turista aguarda ansiosa por uma solução. "Espero que a justiça seja feita", repete ela, com uma mistura de esperança e cansaço na voz.

E agora, o que fazer?

Se tem uma coisa que esse caso ensina é: nunca subestime a importância de um bom seguro. Mas mesmo com seguro, a dor de cabeça é enorme. Documentação, perícia, negociações com a seguradora... é uma via-crúcis burocrática que ninguém merece.

Enquanto isso, em Ubatuba, a vida segue. O calçadão continua recebendo turistas, o mar continua batendo na areia... mas para uma turista em particular, a lembrança dessa cidade litorânea sempre virá acompanhada do som de metal se estraçalhando e da conta bancária chorando.

Resta torcer para que casos como esse sirvam de alerta — tanto para os motoristas quanto para as autoridades. Porque no fim das contas, segurança não é luxo, é necessidade. E R$ 65 mil de prejuízo? Isso é muito mais do que um simples número numa planilha: é o preço de uma tranquilidade que foi roubada junto com o para-choque do carro.