
Era pra ser mais um domingo qualquer. O tipo de dia que você espera que passe sem grandes acontecimentos. Mas para um jovem de 22 anos de Salto, o dia 6 de outubro de 2025 se transformou numa tragédia irreversível.
Por volta das 6h30 da manhã — aquela hora em que o mundo ainda está meio adormecido — aconteceu o pior. Na altura do km 58 da SP-348, conhecida como Bandeirantes, o carro que ele dirigia colidiu frontalmente com um caminhão. Um baque seco, metal contra metal, e uma vida interrompida brutalmente.
Os minutos decisivos
A Polícia Militar Rodoviária chegou rápido, mas o que encontraram foi desolador. O jovem, que seguia no sentido da capital, já estava sem vida quando o socorro apareceu. O motorista do caminhão, por incrível que pareça, saiu praticamente ileso — só com alguns arranhões, coisa pouca perto da tragédia que testemunhou.
E aí vem aquela pergunta que não quer calar: como diabos aconteceu isso? A polícia ainda está tentando juntar as peças desse quebra-cabeça triste. Seria cansaço? Distração? Excesso de velocidade? O fato é que uma família em Salto agora chora a perda de um filho, enquanto investigadores examinam cada detalhe da cena.
O que fica depois do acidente
O corpo do jovem foi levado para o IML de Jundiaí, onde vai passar por perícia. Enquanto isso, a dor se espalha entre amigos e parentes — aquela dor surda que não tem nome, a que vem quando a morte chega sem avisar e leva alguém tão novo.
A rodovia ficou parcialmente interditada por umas boas horas, causando aquele transtorno que todo mundo conhece — engarrafamento, motoristas impacientes, a vida seguindo em volta da tragédia alheia. Por volta das 10h, a pista foi liberada, mas o vazio que ficou na família desse moço nunca mais vai embora.
É daquelas notícias que te fazem pensar, né? Na fragilidade da vida, naquilo que deixamos pra trás quando saímos de casa sem imaginar que pode ser a última vez. Uma colisão de segundos, consequências para sempre.