
O que começou como um dia comum no trânsito do Distrito Federal terminou em cenas de puro susto. Um carro simplesmente perdeu o controle e decidiu dar uma performance aérea que ninguém pediu - e olha, foi coisa de cinema de ação, mas daquelas que você prefere ver na telona, não na vida real.
O negócio foi tão brusco que o veículo capotou não uma, não duas, mas várias vezes seguidas. Parecia aqueles bonequinhos de desenho animado que rodopiam no ar antes de cair, só que na vida real a coisa é bem menos engraçada.
O que as testemunhas viram
Quem passava pelo local na hora do susto viu o carro simplesmente se transformar num pião desgovernado. E olha, não foi pouco - o veículo deu voltas e mais voltas antes de finalmente decidir parar, todo amassado, na pista.
Quatro pessoas estavam dentro do carro nessa aventura involuntária. Todas saíram com ferimentos - felizmente, nada de mais grave, mas susto e alguns machucados levaram, com certeza.
O socorro chegou rápido
O Corpo de Bombeiros não perdeu tempo. Chegaram rapidinho no local e fizeram o que sabem fazer de melhor: cuidar das vítimas com todo o profissionalismo. As quatro pessoas foram atendidas ali mesmo e, pelo que tudo indica, não precisaram ser levadas para o hospital.
Isso é um alívio, né? Porque quando a gente ouve falar em capotamento, já imagina o pior. Mas dessa vez, o final foi menos trágico do que poderia ter sido.
E o trânsito?
Obviamente, quando um caro resolve fazer acrobacias no meio da pista, o trânsito sente. A via ficou parcialmente bloqueada enquanto os bombeiros trabalhavam e a polícia fazia seu serviço. Quem estava por ali deve ter pegado um belo de um engarrafamento - mais um na conta do trânsito caótico que a gente já conhece tão bem.
O que me faz pensar: será que não está na hora de a gente repensar como dirige por aí? Acidentes acontecem, claro, mas muitos poderiam ser evitados com um pouquinho mais de cuidado.
Enfim, o importante é que todos saíram vivos dessa. E que sirva de alerta para quem acha que o perigo mora sempre na esquina do outro.