Um dia que começou como qualquer outro terminou em tragédia na rodovia Fernão Dias, em Minas Gerais. Por volta das primeiras horas da manhã, um caminhão de grande porte simplesmente... voou. Sim, voou — mas não da maneira que motoristas gostariam.
O veículo, que trafegava tranquilamente (ou não tão tranquilamente assim, quem sabe?), perdeu o controle de repente e despencou de um viaduto como se fosse feito de papel. O estrago? Dois mortos e cenas que ninguém deveria ter que presenciar.
O que diabos aconteceu?
Bom, a Polícia Rodoviária ainda está investigando — porque é assim que essas coisas funcionam, né? Mas testemunhas contam que o caminhão parecia "dançar" na pista antes do desastre. Algo entre um samba desengonçado e um tango trágico.
Quando caiu, o impacto foi tão violento que:
- Transformou o veículo em uma lata amassada
- Interrompeu o trânsito por horas
- Deixou marcas no asfalto que contarão essa história por muito tempo
E as vítimas? Duas almas que estavam no lugar errado na hora errada. Nem tiveram chance — a vida às vezes é cruel assim.
E agora, José?
Enquanto os peritos fazem seu trabalho (com aquela calma que só quem não está no calor do momento consegue ter), o trecho da rodovia virou um caos. Motoristas frustrados, curiosos olhando de longe, e aquela sensação pesada no ar — como se todos estivessem pensando: "Poderia ter sido eu".
O Corpo de Bombeiros levou uma eternidade para resgatar os corpos. Não por incompetência, claro, mas porque a situação era... bem, você imagina.
E aí? Quando é que a gente vai aprender que pressa e estradas não combinam? Pergunto porque realmente quero saber — não é só retórica.
